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terça-feira, 30 de março de 2010

LEI INGLESA FORÇARÁ IGREJAS A REALIZAR "CASAMENTOS' GAYS,DIS BISBO

Lei inglesa forçará igrejas a realizar “casamentos” gays, diz bispo anglicano
Hilary White
LONDRES, 8 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Duas emendas na Lei de Igualdade proposta pelo governo inglês protegeriam os direitos de consciência de agências católicas de adoção e de funcionários de cartórios de casamento, mas foram removidas de consideração na Câmara dos Lordes na terça-feira da semana passada depois de acusações de “homofobia”.
Outra emenda, que permite que igrejas conduzam “casamentos” homossexuais, foi aprovada tarde da mesma noite. Alguns, inclusive o bispo anglicano de Winchester, antecipam que essa emenda levará as igrejas a serem forçadas a realizar “casamentos” gays.
No debate que ocorreu depois das duas primeiras emendas, que foram adiadas pela baronesa Butler-Sloss, a baronesa disse: “Todos os tipos de minoria precisam de proteção, não só as minorias que estão em relacionamentos de mesmo sexo”.
“Temos de incorporar várias religiões e várias crenças culturais. Somos uma sociedade tolerante, e a Lei de Igualdade tem de reconhecer isso também”.
Depois que suas emendas foram criticadas por outro membro da Câmara Alta como sendo “profunda e ofensivamente homofóbicas”, Butler-Sloss as retirou, dizendo que estava “profundamente chocada” com o fato de que tivessem sido consideradas desse jeito. Uma delas teria fornecido isenção para as agências católicas de adoção na Lei de Orientação Sexual de 2007 do governo trabalhista, a maioria das quais foi fechada ou secularizada depois de serem forçadas a adotar crianças para casais homossexuais.
Ela disse: “É bem verdade que de cada 12 agências católicas neste país, 9 continuam a atuar como agências de adoção, mas não estão mais ligadas à Igreja Católica. A ausência de discriminação contra um grupo cria discriminação contra outro grupo. A balança não está certa”.
Na mesma noite, a Câmara dos Lordes votou para aprovar uma emenda que permitirá, mas não forçará ainda, as igrejas a realizar “casamentos” homossexuais. Os parlamentares votaram 95 a 21 a favor da emenda na Lei de Igualdade movida pelo parlamentar trabalhista Lorde Alli. A votação foi feita tarde da noite, depois de uma sessão que de forma incomum durou o dia inteiro. A votação foi feita quando já não estavam presentes muitos dos parlamentares que votariam contra a emenda.
O bispo anglicano de Bradford, David James, que votou contra a emenda, avisou contra “conseqüências inesperadas”.
Mas antes da votação, Lorde Waddington, ex-secretário do interior e importante voz na defesa das liberdades cristãs na Câmara dos Lordes, foi mais direto: “Se essa emenda for aprovada, será só uma questão de tempo antes que se argumente que é preconceituoso um pastor, padre ou rabino não querer realizar uma cerimônia de parceria civil na igreja quando a própria lei a permite”.
E se os desafios legais nos tribunais falharem, Lorde Waddington acrescentou, “logo [o principal grupo homossexual de pressão política] Stonewall estará aqui de novo, exigindo a anulação dessa cláusula permissiva e impondo sobre as igrejas a obrigação de registrarem parcerias civis.
“Não é desse jeito que Stonewall sempre agiu? E não foi o sr. Ben Summerskill do Stonewall quem insinuou isso quando recentemente disse que agora todas as religiões não devam ser forçadas a realizar parcerias civis, ainda que em 10 ou 20 anos as coisas mudem?”
Michael Scott-Joynt, o bispo anglicano de Winchester, mais tarde concordou, dizendo: “Creio que essa lei exporá pastores individuais, não a Igreja da Inglaterra, a acusações de discriminação se eles realizarem casamentos como todos fazem, mas se recusarem a realizar cerimônias de parceria civil em suas igrejas.
“A menos que o governo tome uma medida explícita sobre isso, creio que esse será o próximo passo”.
Até a sessão da semana passada na Câmara dos Lordes, a Lei da Igualdade, uma das partes principais da legislação, foi aprovada em todo o processo parlamentar e provavelmente se tornará lei antes da eleição geral que está por vir.
Enquanto isso, os líderes religiosos da Inglaterra continuam a avisar que a legislação “anti-discriminação” do governo trabalhista é uma ameaça séria às liberdades religiosas no que é ainda oficialmente um país cristão.
Lorde Carey, o ex-arcebispo anglicano de Canterbury, condenou as campanhas do governo que “marginalizam” os cristãos, e convocou os cristãos a defender de forma mais vigorosa sua fé.
Ao falar num evento organizado pelo Conselho de Emissoras Cristã, Lorde Carey disse: “É claro que temos de nos levantar contra a marginalização da fé. Temos constantemente de ajudar a sociedade a se lembrar de suas raízes e herança cristã. Conforme escrevi recentemente, se nos comportarmos como capachos, não podemos ficar surpresos se nos tratarem como capachos”.
Apesar de a Inglaterra ter uma conexão constitucional à religião cristã, o Cristianismo tem, na prática, sido firmemente empurrado para a esfera privada, disse ele.
“Preocupo-me com os cristãos, com as igrejas, com os membros de outras religiões e suas tentativas de fazer o que qualquer crente honesto quer fazer ao não guardar sua fé em alguma caixinha, só tirando dentro de casa ou na igreja”.
A sociedade inglesa, disse ele, está em perigo de chegar a um ponto “em que cristãos, e pessoas de outras religiões também, achem cada vez mais difícil sobreviver no serviço público e até no Parlamento”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030804.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

DESINTEGRAÇÃO DA FAMÍLIA ESTÁ CUSTANDO 41 BILHÕES DE LIBRAS AO GOVERNO INGLÊS

Desintegração da família está custando 41 bilhões de libras ao governo inglês
Patrick B. Craine
CAMBRIDGE, Inglaterra, 9 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — A desintegração das famílias está agora custando ao governo inglês 41 bilhões de libras por ano, avaliou a Fundação Relacionamentos, um instituto com sede na Inglaterra.
“É uma verdade impopular que escolhas têm conseqüências e custos, os quais nem sempre são arcados por aqueles que fizeram as escolhas”, escrevem eles num relatório de fevereiro, intitulado “Counting the Cost of Family Failure” (Contando o Custo do Fracasso Familiar).
A estimativa da Fundação inclui 12.38 bilhões de libras em créditos de impostos e benefícios, 4.27 bilhões em auxílio-moradia e 13.68 em assistência social e saúde. Os autores relatam que sua estimativa sai em 1.350 por ano por contribuinte do imposto de renda.
“A desintegração reduz a saúde, os bens e o bem-estar — as três coisas nas quais as pessoas mais têm interesse”, continuam eles. “E saúde, bens e bem-estar reduzidos todos colocam pressões nos relacionamentos tornando o ciclo da desintegração mais provável de continuar voltando”.
Eles observam que “não há solução fácil ou de curto prazo para a desintegração dos relacionamentos”, mas insistem em que a atual sobrecarga de gastos é “insustentável”.
O custo está se elevando “rapidamente”, dizem os membros do instituto, que também frisam que os números “não levam em consideração o sofrimento e a dor muitas vezes intensa vividos por aqueles que passam pela experiência de fracasso familiar”. “Quando os relacionamentos se desintegram os custos totais são incalculáveis”, acrescentam eles.
“Famílias que funcionam são a chave para o aprendizado, para o desenvolvimento de habilidades, para a aquisição de conhecimentos profissionais e para o fornecimento de assistência”, declara o relatório do instituto. “Elas fornecem assistência e apoio social no valor de 73 bilhões por ano na Inglaterra, e os negócios de família geram um movimento de mais de 1 trilhão, contribuindo 73 bilhões por ano em impostos”.
“Os relacionamentos custam muito mais do que dinheiro, mas os crescentes custos financeiros e emocionais mais amplos deviam motivar os responsáveis pelas políticas públicas a aumentar seu apoio aos relacionamentos”, continuam eles.
Num artigo opinativo no jornal Daily Mail no final de janeiro, a colunista Melanie Phillips ligou a desintegração da família à erosão da instituição do casamento na sociedade britânica. “A desintegração da família é o centro da gradual desintegração da conduta moral e social — e a erosão do casamento é o centro dessa desintegração”, argumentou ela.
O “frágil estado” do casamento, disse ela, “é devido ao fato de que o casamento vem sendo sistematicamente esvaziado de seu sentido”. Ela insistiu em que o casamento precisa de proteções legais e culturais e depende da promoção da “fidelidade e castidade”, mas em vez disso, “por mais de cinco décadas, essas leis e costumes vêm sendo sistematicamente corroídos ou destruídos”.
Ela indicou de forma especial o aumento de divórcio sem condenação da parte culpada, a aceitação do sexo fora do casamento, a coabitação e o Estado incentivando a criação de crianças fora do matrimônio.
Neste sentido, os líderes pró-família também frisam que a promoção da educação sexual nas escolas e as uniões homossexuais por parte do governo britânico são as principais causas da degradação do casamento, bem como da prática desenfreada do aborto.
A Fundação Relacionamentos exorta os responsáveis pelas políticas públicas a “fazer escolhas informadas em termos de motivação pública, oportunidade e apoio que levarão a relacionamentos mais estáveis, vidas prósperas e assim reduzirão os custos dos fracassos nos relacionamentos”.
Veja o relatório “Counting the Cost of Family Failure”.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Life and Family Activists Hold out Little Hope for Cameron-Led Conservative Government
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10012704.html
UK Minister Admits Failure to Bring Down Teen Pregnancy Rate: Solution? More Sex-Ed
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10022603.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10031008
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

RECRIAÇÃO DO MINI BANG ABRE NOVA ERA PARA A FÍSICA MODERNA

Genebra, 30 mar (EFE).- Os cientistas do Laboratório Europeu de Física Nuclear (Cern) conseguiram hoje acelerar feixes de prótons ao nível recorde de 7 TeV (teraeletrovolts) e, assim, reproduzir um mini Big Bang, como é conhecido o instante que marcou a criação do universo.



O experimento, só possível graças ao Grande Colisor de Hádrons (LHC) - o acelerador de 27 quilômetros de circunferência localizado 100 metros abaixo da fronteira entre a França e a Suíça -, marca o início do programa de pesquisas desta potente máquina.



Os choques de prótons alcançados a uma energia 3,5 vezes maior que a conseguida em outros aceleradores permitirão à comunidade científica mundial obter uma enorme quantidade de informações e respostas para os enigmas do Universo e da matéria, segundo especialistas.



Após duas tentativas frustradas nesta mesma terça-feira, nas quais os protóns injetados no acelerador não colidiram, os quatro detectores gigantes do colisor - Atlas, Alice, CMA e LHCb -, posicionados em diferentes pontos da gigante circunferência, começaram a registrar os choques.



O diretor-geral do Cern, Rolf Heuer, se disse contente e entusiasmado com o que chamou de de "princípio de uma nova era para a física moderna", segundo declarações transmitidas diretamente do Japão.



"Com esta experiência, abre-se uma janela para a obtenção de novos conhecimentos sobre o Universo e o microcosmos. Mas isto não será imediato", destacou o cientista.



Na opinião de Heuer, as possibilidades oferecidas agora pelo acelerador são tais que, nos dois anos em que o colisor for mantido a 7 TeV, "será possível obter dados sobre a composição de aproximadamente um quarto do Universo", ao passo que, atualmente, a física só conhece 4% do cosmos.



Após a bem-sucedida experiência, a alegria dos cientistas nas salas de controle dos quatro detectores era visível.



"É impressionante o fato de o detector conseguir registrar as colisões e também mostrá-las em questão de segundos", disse à Agência Efe o espanhol Juan Alcaraz, pesquisador do Cimat (Centro de Pesquisa Interdisciplinar Avançada em Ciências dos Materiais) e um dos coordenadores do detector CMS.



"Sabíamos que era capaz de registrar as colisões, mas vê-las é magnífico. Agora, o que nos preocupa é que a máquina funcione corretamente. E isso veremos nos próximos dias", acrescentou, explicando que agora começará a coleta de dados e informações fornecidas pelo mini Big Bang recriado.



"Agora começa a busca pela matéria escura, por novas forças, novas dimensões e pelo bosão de Higgs", disse a porta-voz do detector Atlas, Fabiola Gianotti.



Essa partícula, que deve seu nome ao cientista que há 30 anos previu sua existência, é considerada indispensável para explicar por que as partículas elementares têm massa e por que as massas são tão diferentes entre si.



"Temos um grande programa de pesquisa pela frente para explorar a natureza da assimetria matéria-antimatéria mais profundamente", afirmou, por sua vez, o porta-voz do detector LHCb, Andrei Golutvin.



O desafio agora é repetir essas colisões com cada vez mais feixes de partículas e mantar os detectores coletando e armazenando dados, os quais serão analisados por dois anos, até a interrupção do funcionamento do acelerador pelo período de um ano.



Só depois, quando o LHC for revisado, os cientistas tentarão elevar a acelaração dos feixes de partículas a 14 TeV, a potência máxima que o colisor pode alcançar e que é ainda mais próxima da da criação do Universo. EFE

quinta-feira, 18 de março de 2010

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