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sábado, 30 de maio de 2009

EUA DIZEM QUE RESPONDERÃO A AMEAÇAS DA COREIA DO NORTE

EUA dizem que responderão a ameaças da Coreia do Norte

Sul-coreanos afirmam que Pyongyang transporta míssil intercontinental para lançamento em junho

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CINGAPURA - A Coreia do Norte está preparando o lançamento de um míssil intercontinental, levando em conta os movimentos detectados em instalações militares, disseram fontes anônimas citadas neste sábado, 30, pela agência sul-coreana Yonhap. As mesmas fontes asseguram que a Coreia do Sul possui imagens de satélite de um trem de carga que transporta o que poderia ser um míssil de longo alcance nas cercanias de Pyongyang. O secretário americano de Defesa, Robert Gates, disse em Cingapura que os EUA não aceitarão uma Coreia do Norte nuclear. Gates assegurou também que os EUA responderão "rapidamente" se as ambições nucleares da Coreia do Norte representarem uma ameaça para a América ou seus aliados na Ásia.



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video TV Estadão: Roberto Godoy analisa o novo teste nuclear do país

especial Especial: As armas e ambições das potências nucleares

especialLinha do tempo da ameaça nuclear norte-coreana

lista Conheça o arsenal de mísseis norte-coreano



Tanto Coreia do Sul como Estados Unidos acreditam que o regime comunista de Pyongyang estaria preparando o lançamento de um míssil intercontinental tipo Taepodong capaz de atingir em teoria o Alasca e o Havaí. "Não ficaremos parados enquanto Pyongyang desenvolve sua capacidade para semear a destruição", disse Gates durante reunião de ministros de Defesa. Segundo especialistas, Washington não vê opção militar satisfatória, em parte porque Pyongyang dispõe de um enorme poder de fogo dirigido aos seus vizinhos sul-coreanos, mas também porque o país pode facilmente dissimular suas armas e elementos do seu programa nuclear.



Segundo a Yonhap, a preparação para o lançamento levaria cerca de dois meses, mas o especialista assinalou que o processo poderia terminar em duas semanas, com o lançamento acontecendo em meados de junho. Além disso, outras fontes da Defesa consultadas pela agência de notícias revelaram que foram detectados movimentos em uma fábrica de armamento norte-coreana utilizada normalmente para a fabricação de mísseis.



O movimento é similar ao que ocorreu durante os trabalhos prévios ao lançamento, no mês passado, de um míssil Taepodong-2, capaz de atingir o Alasca. Sem fornecer detalhes, os americanos lembraram que os EUA estão monitorando de perto as bases de mísseis norte-coreanas, assim como outras instalações militares.



Como responder aos testes da Coreia do Norte é um dos principais assuntos da conferência, que reúne autoridades de defesa e segurança da Ásia e da região do Pacífico. O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Lee Sang-hee, disse que os testes são "uma séria ameaça". Mesmo a China, que anteriormente ignorou as sanções das Nações Unidas para punir a Coreia do Norte após os testes atômicos de 2006, apoiou as declarações. "Como vizinho próximo da Coreia do Norte, a China tem expressado uma oposição firme e grande preocupação com o teste nuclear (de segunda-feira)", disse o major-general Ma Xiaotian, o segundo homem mais importante na hierarquia do Exército chinês.



Com um Exército de mais de 1 milhão de soldados e um vasto arsenal de artilharia e mísseis apontado para a Coreia do Sul e para o Japão, o regime norte-coreano poderia provocar um massacre em represália a um ataque preventivo. As vítimas chegariam às centenas de milhares, provavelmente desde os primeiros dias de um eventual conflito, garantem os especialistas. "Se tiver início uma guerra de proporções consideráveis, as baixas seriam inimagináveis", disse Chaibong Hahm, principal cientista político da Corporação Rand, um centro de estudos estratégicos com sede na Califórnia. "Afinal de contas, ninguém duvida que as forças americanas e sul-coreanas seriam vitoriosas. Mas a questão é: a que preço?".



Como responder aos testes da Coreia do Norte é um dos principais assuntos da conferência, que reúne autoridades de defesa e segurança da Ásia e da região do Pacífico. O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Lee Sang-hee, disse que os testes são "uma séria ameaça". Mesmo a China, que anteriormente ignorou as sanções das Nações Unidas para punir a Coreia do Norte após os testes atômicos de 2006, apoiou as declarações. "Como vizinho próximo da Coreia do Norte, a China tem expressado uma oposição firme e grande preocupação com o teste nuclear (de segunda-feira)", disse o major-general Ma Xiaotian, o segundo homem mais importante na hierarquia do Exército chinês.


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Abaixo a Violência!!!! Sim ao Nudismo Social.

Sáb, 30/05/09 14:33 , Anônimo

Pessoal vamos ser contra a violência e desrespeito ao próximo e a favor do NATURISMO. Só o NATURISMO( pratica da Nudez social em conjunto com a natureza), pode salvar a humanidade da violencia e caos Generalizado.

Porque uns podem outros não???

Sáb, 30/05/09 14:14 , Anônimo

Israel pode, Paquistão pode, Índia pode, Rússia pode, China pode e tantos outros podem....Porque a Coréia do Norte não pode, porque o Irã não pode, porque o Brasil não pode???? Quanta hiporcrisia....ou será que só os países "pacíficos podem ter armas nucleares??? Pacíficos com isralenses, americanos, paquistaneses?????? É uma forma de chamar a atenção....

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SBT PODE PAGAR R$ 1 MILHÃO DE REAIS DE INDENIZAÇÃO POR CASO MAISA

26/05 - 08:48hs
SBT pode ter que pagar R$ 1 milhão de indenização por caso Maísa



Atualizada às 13h



E continua a polêmica por conta do "Caso Maisa", desde que a apresentadora mirim, de sete anos, chorou ao vivo, por duas vezes, no "Programa Silvio Santos", do SBT. Agora, de acordo com a Folha de S. Paulo, o Ministério Público do Trabalho move uma ação contra a emissora paulistana e exige que ela indenize os trabalhadores envolvidos na questão em R$ 1 milhão.



Assista aos vídeos:

Silvio Santos coloca Maísa em mala



Maísa toma susto no SBT



Maísa chora e bate a cabeça no SBT



O órgão contesta o trabalho de Maisa, que na última semana completou sete anos, e alega dano moral coletivo. O valor da indenização seria revertido para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).



O procurador Orlando Schiavon Júnior, da Procuradoria do Trabalho do Município de Osasco, deu entrada com a ação civil pública na sexta-feira (22), mas o juiz da 2ª Vara do Trabalho de Osasco ainda não analisou o caso.



De acordo com a ação, enviada por e-mail ao Babado pela assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho, o SBT tem um alvará, concedido pela Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Osasco, que autoriza a participação de Maisa no programa “Bom Dia & Cia”, destinado ao público infantil. No entanto, a emissora não tem autorização judicial para que Maisa participe do “Programa Sílvio Santos”, como vinha acontecendo nos últimos tempos, durante o quadro “Pergunte para Maisa”.



Por este motivo, e por considerar que a menina vem sendo submetida a situações constrangedoras, o MPT está movendo esta ação contra o SBT. Antes disso, a Vara da Infância e da Juventude conseguiu revogar a licença de trabalho da menina, que já foi impedida de participar do “Programa Sílvio Santos”.



Além disso, segundo a ação, Maisa só tem permissão de trabalhar, mesmo em seu programa infantil, exibido de segunda a sexta-feira, caso grave apenas uma vez por semana, sem que isso atrapalhe seus momentos de estudo e lazer.



Sobre o caso

No dia 14 de maio, durante o quadro “Pergunte para Maísa”, exibido no “Programa Silvio Santos”, a apresentadora mirim teve uma crise de choro ao ficar frente a frente com um menino fantasiado de monstro. Antes disso, ela chegou a pedir que Silvio Santos não o deixasse entrar no palco, já que estava com medo. No programa seguinte, afirmou ter ficado magoada com o apresentador. Nervosa, saiu do palco chorando e acabou batendo com a cabeça em uma câmera.



Leia também: Vara da Infância proíbe Maísa de trabalhar no "Programa Silvio Santos"

TARIFA DE GÁS VAI CAIR ATÉ 30% EM SÃO PAULO

Tarifa do gás vai cair até 30% em SP

AE - Agencia Estado

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SÃO PAULO - As tarifas de gás cobradas pela Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) ficarão um pouco mais baratas a partir de domingo (dia 31). Segundo a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), o processo de revisão tarifária, que será concluído hoje, deverá representar até 30% de redução no preço de algumas classes de consumo. É o caso dos pequenos industriais que consomem até 50 mil metros cúbicos (m³) do combustível por mês, diz o diretor da área de gás da agência, Zevi Kann.



Segundo ele, para o industrial que consome acima desse nível, o corte poderá ficar em torno de 17%. Na classe residencial, o recuo será um pouco menor, entre 7% e 8%. A expectativa para o Gás Natural Veicular (GNV) é de queda de 15% para os postos de combustíveis - o repasse para o consumidor depende de cada estabelecimento. Zevi esclarece, entretanto, que esses porcentuais podem sofrer alguns pequenos ajustes na divulgação do resultado previsto para amanhã no Diário Oficial do Estado. "Mas as possíveis mudanças não serão expressivas", diz ele.



A revisão tarifária é um processo que acontece a cada cinco anos para fazer o reposicionamento dos valores das tarifas das distribuidoras. O objetivo é repassar para o consumidor os ganhos ou perdas de produtividade. No caso da Comgás, a Arsesp vai repassar não apenas os ganhos de produtividade, mas também a queda no preço do gás natural verificada nos últimos meses, a exemplo do que ocorreu com o preço do petróleo. Os cálculos da revisão também levam em conta a taxa média do custo de capital, os investimentos previstos para os próximos cinco anos, os custos operacionais e a expectativa de crescimento do mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

T

sexta-feira, 29 de maio de 2009

MEC VAI FISCALIZAR CURSOS DE PEDAGOGIA

Preparo
MEC vai ampliar exigências para cursos de pedagogia
Publicado em 29.05.2009, às 08h56
O Ministério da Educação vai apertar o processo de fiscalização dos cursos de pedagogia. Na esteira do lançamento do Sistema Nacional de Formação de Professores, o governo quer ter certeza de que os cursos estão preparando os estudantes para ensinar, e não para administrar escolas ou fazer pesquisa.

A partir de agora, o documento de fiscalização que será usado para autorizar novos cursos e manter os antigos exigirá laboratórios de informática e ensino, brinquedotecas e contato dos alunos com escolas desde o primeiro ano.

O foco nos cursos de Pedagogia é uma das tentativas do ministério de melhorar a formação dos professores. Hoje, apesar de quase 70% dos docentes brasileiros terem curso superior completo, apenas 61,7% têm licenciatura. São 330 mil atuando sem formação adequada - 17,5% do total.

A maior parte no ensino fundamental. “É ruim a formação, mesmo daqueles professores que têm curso superior”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. “Por isso estamos homologando o instrumento de autorização de cursos de Pedagogia. Vamos alterar a metodologia de autorização e reconhecimento de cursos.”

No início deste ano, o MEC iniciou um processo de supervisão de 60 cursos de pedagogia que tiveram notas 1 e 2 no Exame Nacional de Desempenho do Estudante. Desses, 20 estão em processo de extinção por não terem condições de se adequar às exigências. Os demais estão sob um protocolo que dá prazo de um ano para que as modificações sejam feitas.

O censo do professor, divulgado ontem pelo MEC, mostra que 61,7% dos professores que atuam na educação básica têm curso superior e licenciaturas. Mas 25,2% têm apenas o magistério de ensino médio e outros 5,5% o ensino médio regular. Mais de 15 mil têm apenas o ensino fundamental e, mesmo assim, parte deles dá aulas para crianças de 5ª a 8ª série e mesmo no ensino médio.

Fonte: AE

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3º MANDATO PARA LULA E POSSIVEL SIM OU NÃO

Deputado vai insistir na PEC do 3º mandato de Lula com novas assinaturas de parlamentares
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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

O deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) não desistiu da PEC (proposta de emenda constitucional) que permite duas reeleições continuadas para prefeitos, governadores e presidente da República e viabilizaria o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado promete começar a recolher novas assinaturas na próxima semana. Desta vez, ele deve deixar de fora parlamentares do DEM e do PSDB.

Barreto afirmou que o interesse na PEC não está restrito ao presidente Lula. O deputado espera contar com a pressão de prefeitos e governadores para "Estamos discutindo uma tese. Independentemente da vontade do presidente Lula, a proposta tramita. É uma tese que o parlamento precisa analisar", disse.

Os partidos da oposição foram os principais responsáveis pela devolução da PEC pela Secretaria Geral da Mesa. O texto foi protocolado na tarde de ontem, mas foi devolvido por causa da retirada de 17 assinaturas --oito deputados do DEM, cinco do PSDB, dois do PMDB, um do PMN e um do PP -- ficando com 166 assinaturas.

Para fazer a PEC voltar a tramitar na Câmara, o deputado precisa conseguir conquistar o aval de mais cinco colegas. Uma PEC para ser analisada necessita de pelo menos 171 assinaturas. Segundo a Secretaria Geral, a PEC chegou com 194 assinaturas, mas apenas 183 foram reconhecidas.

A verificação das assinaturas é o primeiro passo para a tramitação de uma PEC. Depois terá que receber parecer de admissibilidade pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), ter o mérito analisado por uma comissão especial que será criada para na sequência ser encaminhada ao plenário, quando terá que conquistar o aval de 308 deputados, em dois turnos.

Para valer para as eleições de 2010, a PEC terá que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado até setembro, quando termina o prazo para mudanças na legislação eleitoral referentes à próxima disputa eleitoral.

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José Jayme Rabello Correa (57) 29/05/2009 14h18
José Jayme Rabello Correa (57) 29/05/2009 14h18
Para com isso nosso país sempre progrediu desde

O ASSEDIO DE SUZANE

Suzane diz que foi assediada
Jovem afirma que promotor se declarou para ela. Corregedoria vai investigar a conduta dele

JOSMAR JOZINO, josmar.jozino@grupoestado.com.br

A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade ou não de um depoimento de Suzane Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, Vale do Paraíba. Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações.

Em depoimento, Suzane afirmou que o promotor, da Vara das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, esteve na unidade prisional para tirar algumas fotos da cela onde ela convivia com outras presas. Segundo ela, o promotor, assim que chegou, cumprimentou as detentas com beijo no rosto. De acordo com Suzane, esse fato causou bastante estranheza, inclusive aos diretores do presídio. Ela não diz qual foi a data da visita. Suzane ficou presa em Ribeirão de setembro de 2006 a fevereiro de 2007.

Suzane disse que após tirar as fotos, o promotor comentou que as regras disciplinares na unidade eram rígidas e incompatíveis com o sistema, razão pela qual estaria instaurando um processo verificatório. Suzane acrescentou que não reclamou da unidade e que a única reivindicação que tinha era a de ser transferida para alguma prisão mais perto de São Paulo.

Ainda segundo o depoimento da presidiária, dias depois ela foi conduzida ao gabinete do promotor, em local fora da prisão, e permaneceu a sós com ele por várias horas. Suzane afirmou que Gonçalves impediu o acesso e a permanência de outras pessoas no local, com exceção de uma funcionária a quem chamou por alguns minutos. Ainda segundo o depoimento, a funcionária revistou Suzane para certificar-se de que ela não tinha algum aparato eletrônico.

Após a saída da funcionária, o promotor teria feito indagações sobre a vida pessoal dela. Suzane teria manifestado o desejo de falar por telefone com uma amiga, mulher de seu advogado. O promotor teria dito que isso só seria possível de seu telefone particular e que permitiria se ela respondesse as perguntas que formulava. Gonçalves teria pedido a um PM que permanecesse na sala enquanto iria buscar o celular.

Suzane declarou que 10 dias depois foi novamente levada ao gabinete do promotor, de ambulância e sem algemas. Mais uma vez ele teria impedido o acesso de qualquer pessoa na sala, a não ser a mesma funcionária, que a revistou de novo e saiu. O promotor teria providenciado música ambiente, com CDs românticos.

Ainda de acordo com Suzane, Gonçalves afirmou que contaria a ela uma história e iniciou dizendo que havia se apaixonado por uma moça, para quem tinha escrito inúmeras poesias e sonhava em beijá-la e abraçá-la. Ele teria confessado que essa moça era ela. Cinco páginas do depoimento foram divulgadas na internet.

Em nota enviada ao JT, o Tribunal de Justiça informou que: “Não há como confirmar ou não o depoimento de Suzane por se tratar de matéria que envolve preservação da intimidade da parte. Ou seja, caso tenha havido tal fato e tenha sido, eventualmente, juntada documentação referente a ele no processo, a matéria seria protegida por segredo de justiça”. Procurado, o advogado de Suzane, Denivaldo Barni Júnior, afirmou que não queria falar sobre o caso.

MEMÓRIA

Em 31 de outubro de 2002, Suzane e os irmãos Daniel (que era seu namorado) e Cristian Cravinhos foram à casa dos pais da garota e assassinaram os dois

Em 8 de novembro 2002, Suzane confessou ter planejado o crime

Em 19 de novembro de 2002, a Justiça decretou a prisão preventiva dos três acusados

Em 22 de julho de 2006, ela e Daniel são condenados a 39 anos e 6 meses de prisão. Cristian recebeu a pena de 38 anos
e 6 meses

Em setembro de 2006, Suzane é transferida para a Penitenciária de Ribeiro Preto

Em 1º de julho de 2007, para o Presídio de Tremembé






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ENEM REDUZ QUESTÕES DE 200 PARA 180

Divulgado o Edital do Enem 2009; MEC diminui número de questões
28/05/2009 - 17:55
Agora é oficial: todas as informações sobre o Novo Enem são definitivas. Uma portaria publicada no Diário Oficial da União foi publicada nesta quinta (28), contendo todos os elementos necessários para participação da edição de 2009. A maior mudança fica por conta do número de questões, que caiu de 200 para 180.

As inscrições poderão ser feitas unicamente pela internet em dois prazos distintos:
♦ Das 8h do dia 15 de junho até às 23h59 do dia 17 de julho: para concluintes do Ensino Médio (3° ano) de escolas públicas ou privadas.

♦ Das 8h do dia 15 de junho até às 23h59 do dia 19 de julho: para egressos do Ensino Médio ou não concluintes desta etapa escolar.

Isenção

O valor da inscrição é de R$ 35, sendo que estão isentos deste valor os concluintes do Ensino Médio de escolas públicas e os participantes do Encceja 2006, 2007 e 2008. O benefício também pode ser requerido por participantes inscritos no CadÚnico ou que comprovarem pertencer a família de baixa renda.

Para solicitar a isenção, o candidato deve acessar o site do Enem entre os dias 15 e 19 de junho para preencher o formulário com as informações necessárias que serão pedidas. O resultado da isenção será divulgado no dia 03 de julho e o candidato não beneficiado deverá providenciar o pagamento da taxa para poder participar.

Provas

O esquema de provas já é conhecido, mas o número de perguntas diminuiu: serão 45 questões objetivas de múltipla escolha de cada uma das quatro áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (incluindo redação); Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. A redação deve ser feita obrigatoriamente obedecendo ao tipo dissertativo-argumentativo (o que é isso?).

Os exames serão aplicados em dois dias, segundo o cronograma abaixo:

03/10: das 13h às 17h30 – Prova I – Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.

04/10: das 13h às 18h30 – Prova II – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Redação e Matemática e suas Tecnologias.

Os participantes deverão chegar com antecedência aos locais de prova, pois os portões serão abertos às 12h e fechados às 12h55, impreterivelmente.

Resultado

O Boletim Individual de Desempenho será entregue a partir da segunda quinzena de janeiro de 2009, no endereço fornecido pelo participante. Também será possível verificar a pontuação obtida pelo site do Enem, a partir do número de inscrição no processo e senha fornecida.

As cidades onde serão aplicadas o Enem 2009 e ainda as competências e habilidades, assim como o conteúdo programático que será cobrado neste exame, estão disponíveis na referida Portaria. Para lê-la na íntegra, clique aqui.

Veja também:
15/05: Inep divulga conteúdo programático e calendário do Enem 2009
14/05: Novo Enem pode se tornar obrigatório para alunos da rede pública
08/05: Enem será a forma de seleção para ingresso nos institutos federais
18/04: Reitores de universidades e MEC definem mais formas de adesão ao novo Enem
Blog da redação: MEC e o novo modelo de vestibular das federais

Por Marla Rodrigues
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sábado, 23 de maio de 2009

43% DOS ALUNOS DEIXAM SUPLETIVO ANTES DO FIM DIZ IBGE

Notícias - Educação
IBGE: 43% dos alunos deixam supletivo antes do fim
23/05/2009 às 07:03
Quase metade (42,67%) dos estudantes que antes do fim de 2007 tentaram retomar os estudos por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) - antigos supletivos - abandonou novamente a escola antes da conclusão, revelou pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a sondagem "Suplemento PNAD 2007 - Aspectos Complementares da Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional", baseada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a incompatibilidade da escola com o horário de trabalho foi o motivo mais citado para o abandono do ensino. A resposta foi citada por 27,9% do público formado em sua maioria por pretos ou pardos, mulheres e de renda domiciliar per capita de até dois salários mínimos.

"O que a pesquisa mostra é que as dificuldades desse público de concluir o curso são bastante grandes", disse o presidente do IBGE, Eduardo Nunes. "Todos nós sabemos que em sua grande maioria esses cursos são noturnos, oferecidos a pessoas que trabalham o dia inteiro, muitas vezes em serviços pesados, cujo desgaste pessoal é muito grande, além de todo o tempo de deslocamento entre o local de trabalho, o local do curso e depois retornar à sua casa."


Do total nacional de 3,4 milhões de pessoas que abandonaram o EJA antes do fim - ante 7,97 milhões que passaram por seus cursos antes da pesquisa -, a região com mais desistentes, proporcionalmente, foi o Sudeste: 37,04%, ou 1,26 milhão de pessoas. Em seguida, veio o Nordeste, com 26,69% (908 mil), o Sul, com 20,14% (685 mil), o Centro-Oeste (8,08%, 275 mil) e o Norte (7,96%, 271 mil). A sondagem mostrou que o EJA tinha 47,2% de pardos (1,377 milhão) e 10,5% de pretos (308 mil) - 57,7% do total - para 41,2% (1,205 milhão) de brancos; 53% eram mulheres. O levantamento mostra que estavam no EJA 2,6% dos brasileiros de 15 anos ou mais sem rendimento.


O segundo motivo mais citado para o abandono foi a falta de interesse (15,6%), seguido de dificuldades para acompanhar o curso e falta de compatibilidade dos estudos com os afazeres domésticos (ambos com 13,6%), falta de curso próximo à residência (5,5%) e perto do trabalho (1,1%). Outros motivos, diversos e não especificados pelo IBGE, somaram 22%.
AE

MANOBRA POLITICA DESESPERADA QUER URGÊNCIA NA APROVAÇÃO DO PROJETO ANTI-"OMOFOFOBIA" PL 6.418/2005...

Manobra política desesperada quer urgência na aprovação do projeto anti-“homofobia” PL 6.418/2005
População precisa se mobilizar urgentemente
Julio Severo
Atenção: Publique e distribua amplamente esta mensagem
Está tramitando na Câmara dos Deputados o PL 6.418/2005, de autoria do senador petista Paulo Paim. Esse projeto, que já foi aprovado no Senado, está parado desde julho de 2007 na Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados.
O texto original do senador Paim, que foi aprovado no Senado, fortalece a luta contra o preconceito no Brasil — em si só, já preocupante, pois o Brasil socialista anti-“preconceito”, que aceita radicais antissemitas como o presidente do Irã, vem usando leis anti-preconceito para perseguir até mesmo líderes cristãos que alertam contra a bruxaria (ops, “cultura” afro-brasileira). Mesmo sem tal lei absurda, um livro do Pe. Jonas Abib contra a feitiçaria foi proibido na Bahia.
Para piorar, ao chegar à Câmara dos Deputados, o projeto sofreu um implante gayzista, onde como relatora a Dep. Janete Pietá, do mesmo PT de Lula que quer a todo custo criminalizar palavras contrárias ao homossexualismo, introduziu no PL um substantivo anti-“homofobia” que é pior que o PLC 122/2006.
O PL 6.418/2005 original, que já previa o banimento e recolhimento de toda literatura que o governo considere preconceituosa, agora também prevê o banimento e recolhimento de toda literatura que o governo considere “homofóbica”. Tal medida cedo ou tarde implicará em sério risco para a publicação e distribuição da Bíblia Sagrada e livros evangélicos e católicos que tratem desfavoravelmente o homossexualismo. Aliás, mesmo sem tal lei draconiana, um livro evangélico contra o homossexualismo no Mato Grosso do Sul foi judicialmente retirado das lojas.
Com esse projeto aprovado, programas de TV e rádio que apresentem o homossexualismo de forma desfavorável ou negativa serão censurados e proibidos. Consequências adicionais, cedo ou tarde, serão: Pais precisarão de autorização estatal antes de levar filhos a reuniões que critiquem o homossexualismo, pois a crítica ao homossexualismo (não a glorificação do homossexualismo nas escolas públicas) será considerada problema grave e impróprio para menores.
Igrejas e escolas cristãs acabarão tendo de assinar documentos estatais se comprometendo a retirar crianças e adolescentes de reuniões onde o homossexualismo não seja tratado da forma que o Estado impõe. Crianças e adolescentes, que são cada vez mais expostos a aulas pró-homossexualismo nas escolas públicas, não mais poderão ser expostos a pregações ou programas que critiquem o homossexualismo sem permissão direta do governo e Conselhos Tutelares, sob risco de os pais serem presos ou perderem a guarda dos filhos. E adivinhe para quem o governo acabará entregando a guarda?
Mesmo sem o implante gayzista no PL 6.418/2005, as conseqüências são sérias. Enquanto as crianças serão forçadas nas escolas públicas a aprender sobre a bruxaria vinda da África (ops, “cultura” afro-brasileira), os valores cristãos não poderão ser ensinados como cultura.
Programas e projetos do candomblé e umbanda serão promovidos como “cultura”, enquanto que toda crítica à bruxaria será considerada como “racismo” e “discriminação”. Um pastor negro do Rio de Janeiro está sofrendo covarde perseguição do Ministério Público por causa de uma lei anti-“preconceito”.
O PL 6.418/2005 é um projeto tão ameaçador que merece ser denunciado por todos os meios de comunicação que se preocupam com o bem-estar social. O PT tentou colocá-lo para uma votação sorrateira em agosto de 2007, mas eu e o Dr. Zenóbio Fonseca preparamos um alerta nacional contra essa manobra. (Para ler nosso alerta da época, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/alerta-gravssimo-o-brasil-est-sob-o.html)
Essa surpresa esquerdista desagradável só não teve êxito por causa dos olhos atentos de uma grande assessora evangélica. Graças ao excelente trabalho da Dr. Damares Alves, pudemos ter todas as informações confidenciais para conscientizar a população e dar uma “surpresa” para a manobra do PT.
Depois de nosso alerta, o projeto ficou parado. Fomos vitoriosos naquela batalha.
Agora, o monstro ressurge das sombras. Semana passada, líderes políticos assinaram um requerimento para que o PL 6.418/2005 anti-“homofobia” e anti-“preconceito” seja votado com urgência máxima no plenário da Câmara dos Deputados, sem nem mesmo antes ser votado na Comissão de Direitos Humanos e Minorias e na Comissão de Constituição e Justiça.
Aparentemente, acharam que, como o projeto estava parado há quase dois anos, todos já haviam esquecido. Começaram então a manobrar de novo.
Com a articulação do governo Lula, que apóia descaradamente a glorificação do homossexualismo e a criminalização de cristãos anti-sodomia, essa manobra tem tudo para ser aprovada no plenário da Câmara, sem maiores discussões.
Resta à população se mobilizar, antes que seja obrigada a engolir goela abaixo mais um “democrático” projeto do PT.
Quando o assunto é implantar leis contrárias à família e a vida, a esquerda não descansa. Essa é uma lição importante para todos os que defendem a vida e a família: Nunca descansar.
De que forma se mobilizar:
Escrevendo aos deputados. A lista completa dos emails deles está aqui, em formato Excel. Para fazer o download, é só clicar aqui.
Você pode também mandar mensagens aos deputados através do sistema automático da Câmara, clicando aqui.
Para ver o PL 6.418/2005 na íntegra, clique aqui.
Fonte: www.juliosevero.com
Para ler mais sobre esse assunto, veja:
Alerta gravíssimo: O Brasil está sob o sério risco de dar o último suspiro de liberdade religiosa
Presidente Lula buscará “criminalizar palavras e atos ofensivos à homossexualidade”
Irã, ódio aos judeus e o esquizofrênico governo Lula
Em busca dos altares antigos: Rejeitando as raízes de Israel e acolhendo as raízes afros
Lula quer Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa
Pastor que incentivou criminoso arrependido a se entregar para a polícia cai na teia das leis anti-discriminação
Juiz brasileiro determina que livro de padre denunciando a bruxaria seja removido de livrarias
Evangélico é censurado e multado por fazer comentários “homofóbicos” em livro
Lobo em pele de ovelha: O Estado policial e sua ameaça de leis antidiscriminação




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MOVIMENTOS FASCISTAS EUROPEUS SÃO LIDERADOS POR HOMESSEXUAIS...

Movimentos fascistas europeus são liderados por homossexuais, de acordo com jornalista gay
Diz que homens gays sempre estiveram no coração de todo grande movimento fascista que já houve — inclusive o Terceiro Reich

Matthew Cullinan Hoffman

Grã Bretanha, 6 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) — Com o surgimento de um movimento homossexual cada vez mais militante e até violento que vem ameaçando e agredindo cristãos por sua oposição à agenda política deles, os ativistas homossexuais nos EUA e Europa estão sendo cada vez mais acusados de “homofascistas”.

Agora um jornalista que se descreve como “gay esquerdista” na Grã Bretanha confessou que a tendência fascista dos homossexuais é muito mais do que uma alegoria retórica dos conservadores.

Num artigo recente no jornal ultra-esquerdista Huffington Post, Johann Hari, repórter do jornal Independent, chama a atenção para o fato de que, apesar de oficialmente condenar a sodomia, a liderança dos movimentos fascistas europeus é dominada por homossexuais.

“Se você viajasse de trem por toda a Europa, fazendo paradas apenas com gays fascistas, você não perderia muitos locais interessantes”, Hari escreveu com admirável franqueza.

O autor observa que “quando o Partido Nacional Britânico — nossos próprios fanáticos negadores do Holocausto cultivados na própria Inglaterra — anunciou o lançamento de um candidato abertamente gay nas eleições européias de junho próximo, seguidores devotos do fascismo não demonstraram nenhuma surpresa”.

“A verdade torcida é que os homens gays sempre estiveram no coração de todo grande movimento fascista que já houve — inclusive o Terceiro Reich que matava gays e os enviava para câmaras de gás. Com a exceção de Jean-Marie Le Pen, todos os fascistas mais famosos da Europa nos trinta anos passados eram gays”. “É hora de confessarmos algo. O fascismo não é algo que ocorre por aí, um hábito nojento adquirido por caras heterossexuais. É — em parte, pelo menos — algo gay, e é hora de os gays não-fascistas acordarem e enfrentarem a música de marchar”. Hari fornece aos leitores uma longa lista de homossexuais nos movimentos fascistas europeus, começando com Ernst Rohm, um dos fundadores do Partido Nazista, cuja liderança da organização paramilitar do partido, a SA, rivalizava com a do próprio Hitler.

As fileiras mais elevadas da SA, diz Hari, eram quase que exclusivamente homossexuais. Ele também cita o historiador Lothar Machtan, que conjectura que um dos motivos por que Hitler mandou matar Rohm era para silenciar a especulação acerca de seu próprio possível passado homossexual. De acordo com Hari, a tendência homossexual no nazismo se reflete fortemente entre os europeus fascistas de hoje. Ele observa que “o fascista holandês” Pim Fortuyn era um homossexual declarado que falava publicamente sobre sua conduta homossexual.

Jorg Haider, do neofascista Partido Liberdade da Áustria, morreu após sair de um bar homossexual, depois de muitas especulações dos meios de comunicação acerca de seus relacionamentos homossexuais. Michael Kuhnen, líder do movimento neofascista da Alemanha na década de 1980, morreu de AIDS no começo da década de 1990 depois de reconhecer publicamente sua homossexualidade. A lista é interminável, diz Hari.

Hari cita Bruce LaBruce, produtor de filmes pornográficos homossexuais, que declara abertamente que “toda pornografia gay hoje é implicitamente fascista. O fascismo está em nosso coração, pois sua essência é glorificar a supremacia masculina branca e tornar interessantes a dominação, a crueldade, o poder e as horrendas figuras de autoridade”.

Peter LaBarbera, presidente de Americans for Truth About Homosexuality (AFTAH), comentando sobre o artigo de Hari, disse para LifeSiteNews que “claramente, vimos há anos conversando sobre isso, temos visto algo que estamos chamando de homofascismo no movimento gay americano, e de fato temos visto esse tipo de tendência fascista, por falta de uma palavra melhor, ressurgindo”.

LaBarbera recorda as táticas de intimidação e a profanação de igrejas empreendida por ativistas homossexuais em anos recentes. Ele crê que o envolvimento de homossexuais em políticas extremistas é uma expressão do estado mental perturbado deles.

“Não deveria ser surpresa descobrir que pessoas com uma psicologia desajustada sejam achadas em movimentos políticos extremistas desordeiros como o comunismo e o fascismo. As tendências políticas de tais indivíduos muitas vezes refletem seus problemas psicológicos”, LaBarbera disse para LifeSiteNews.

Links relacionados:

The Strange, Strange Story of the Gay Fascists
http://www.huffingtonpost.com/johann-hari/the-strange-strange-story_b_136697.html

Americans for Truth About Homosexuality (AFTAH)
http://americansfortruth.com/

Cobertura relacionada de LifeSiteNews:

Christian Prayer Group Sexually and Physically Assaulted by Homosexual Mob
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/nov/08111816.html

Mainstream Media Ignoring Violence, Vandalism and Intimidation of Homosexualist Protestors
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/nov/08111905.html

New Study Shows 32% of Homosexuals Have Suffered Abuse by their "Partner"
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/nov/07110902.html

Gay Activists Assault Ex-Gay, Trash Parents and Friends of Ex-Gays Booth at Fair
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/aug/07082808.html

Homofascists March On
http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/may/060515a.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://www.noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja o artigo em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09050609.html
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OBAMA DECLARA OS EUA NÃO SÃO UMA NAÇÃO CRISTÃ...

Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor
Don Feder
Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “Não nos consideramos uma nação cristã”. Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que você quer dizer nós, cara pálida?”
Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.
Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?”)
Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como nação cristã” é um mito.
Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana”.
Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para “o avanço da fé muçulmana”? E quanto ao lema “Em Alá Confiamos” em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Alá Abençoe a América”?
Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.
Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.
Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma nação cristã”. Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural — os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.
Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular — uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).
Patrick Henry comentou: “Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”.
A Constituição americana é datada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”.
No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo cristão”.
Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.
Falando dos antecessores de Obama — nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa — a opinião deles é unânime:
O Presidente George Washington disse: “É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia”. Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.
O Presidente John Adams disse: “Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo”.
O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo”.
O Presidente Andrew Jackson disse: “A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República” — de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.
O Presidente Abraham Lincoln disse: “Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.
Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.
O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras”.
O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana — entre a brutalidade pagã e o ideal cristão”.
O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio”.
O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus”.
O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?”
Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.
Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã”.
Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou — com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?
Embora insistisse que “nós” não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da “religião da paz”. “Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país”.
Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.
Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude — de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?
O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que “teve um impacto profundo” — como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.
É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar — tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade — são detestáveis para o islamismo tradicional.
Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.
Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA — como os assassinatos de honra.
No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.
Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!
Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de “tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana”. Pare, você está me matando! — um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.
Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.
Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: “Conectando pessoas por meio da compreensão” — o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.
De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina — a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual — chegou aos EUA.
Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.
Num vídeo postado no YouTube — filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee — uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu “marido”. Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.
A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.
Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.
O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.
É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.
Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores”.
Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.
Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento — conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.
Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo — valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.
Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.
Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão — a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.
Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo — e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.
Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente — inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.
Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.
Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.
Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e segurança” é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.
Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.
Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Don Feder