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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

SINAIS DO PERFUME DO JASMIM

SINAIS DO PERFUME DO JASMIM

Caramuru Afonso Francisco*


2011 iniciou, na política internacional, com uma série de movimentos populares em diversos países árabes e/ou muçulmanos do Oriente Médio e Norte da África demonstrando a fadiga das ditaduras secularistas que, há décadas, governam estes países.

Tudo começou na Tunísia, onde uma onda de protestos eclodiu a partir da autoimolação de Muhammad Bouaziz, um jovem que, apesar de graduado em curso superior, não conseguia encontrar um trabalho regular e foi privado, por parte das autoridades, do seu magro sustento, vendendo verduras. Ele colocou fogo em seu próprio corpo em 17 de dezembro de 2010 e acabou incendiando o país, que já estava farto do governo do presidente Zine El Abidine Ben Ali, que já durava 23 anos e cuja família, principalmente a de sua mulher, praticamente controlava todos os negócios rentáveis do país.

Com a queda do presidente da Tunísia, que fugiu do país em 14 de janeiro de 2011, após uma onda de protestos populares, que ficou conhecida como “Revolução do Jasmim” (o jasmim é a flor nacional da Tunísia), uma série de protestos similares eclodiram em diversos países árabes, onde também há regimes autoritários longevos e seculares, como na Argélia, Egito, Iêmen e Jordânia.

Em meio aos protestos da Tunísia, o governo do Líbano, que era dirigido por Saad Hariri, também mudou de mãos, diante de uma manobra política liderada pelo movimento Hizbollah, que passou a controlar o novo governo.

Todos estes movimentos demonstraram que há uma insatisfação crescente nas populações destes países contra estes regimes autoritários, que cerceiam a liberdade política e que não têm conseguido melhorar as condições sócio-econômicas, pois, em regra, são países extremamente pobres, com enormes desníveis sociais, em que uma elite controla a política e a economia, sendo, todos estes países, fortemente sustentados pelos Estados Unidos, uma vez que são regimes políticos que, apesar de muçulmanos, não adotam e são contrários ao fundamentalismo radical.

A persistente pobreza e desigualdade social nestes países, agravada sobremaneira com a crise econômico-financeira que assolam Estados Unidos e Europa desde 2008, o que fez reduzir as oportunidades não só destes países no mercado internacional, mas também a vida dos imigrantes que encaminhavam recursos para seus familiares nestes países (principalmente nos países do Norte da África), fizeram com que o quadro político se deteriorasse rapidamente, ainda mais quando não se tem, no sistema político, quaisquer válvulas que permitam uma mudança que não seja mediante a rebelião contra as instituições.

Como se não bastasse isso, o clima de pobreza e desigualdade persistentes tornam ainda mais sedutoras as teses defendidas pelos fundamentalistas islâmicos, que, governos ou não, são grandes investidores na sustentação das comunidades islâmicas e, no caso principalmente de Argélia e Egito, as principais forças políticas de oposição.

Assim, diante da queda de um dos governos considerados mais estáveis da região, como foi o da Tunísia, não foi surpreendente o “pipocar” de movimentos similares nestes diversos países, notadamente no Egito, que é o mais importante de todos eles.

Não se pode, também, esquecer que, diante da crise econômico-financeira e da própria retórica trazida pelo governo Obama nos Estados Unidos, também houve uma sensível redução do “poder de fogo” dos Estados Unidos, que sustentam estes regimes, a criar ainda mais ardor entre os que desejam a queda de tais regimes.

O fato é que, após a queda do regime secular de Saddam Hussein no Iraque e a vitória de um partido islâmico na Turquia, nunca a vertente secularista (ou seja, aquela que, sem renegar a religião muçulmana, procura manter o Estado laico, criar uma vida social desvinculada dos preceitos do Corão) esteve tão agonizante no mundo árabe como agora.

Este quadro mostra-nos, claramente, que estamos vivendo um momento de profundas transformações na configuração política do Oriente Médio e, para os que conhecem as Escrituras, o fechamento de um quadro que nos permite vislumbrar a iminência de um “estado de guerra” que é descrito nos capítulos 38 e 39 do livro de Ezequiel.

Com efeitos, estes governos autoritários seculares, pró-americanos que, se não estão em paz com Israel (como é o caso do Egito), pelo menos não são favoráveis ao confronto com o Estado judeu, até porque são adversários daqueles que defendem que “Israel seja lançado ao mar”, como é o caso da Irmandade Muçulmana no Egito (que é a “mãe ideológica” desta ideia e que deu origem, entre outros movimentos, ao Hamas, na Palestina), em sendo substituídos, sê-lo-ão por governos que, ou serão diretamente controlados pelos fundamentalistas islâmicos ou, ainda que sejam dirigidos por pessoas moderadas, terão, mais cedo ou mais tarde, de ceder aos fundamentalistas islâmicos ou a suas teses, até porque nada indica que as profundas crises sócio-econômicas serão debeladas por estes novos governos que, diante da impaciência natural da população, terão de recorrer ao velho expediente do “bode expiatório” e Israel é, evidentemente, o candidato a assumir uma tal posição.

A queda do governo do Egito representará, para Israel, a perda do principal aliado do mundo árabe. Como as relações com a Turquia já estão profundamente deterioradas desde a subida ao poder do Partido da Justiça e do Desenvolvimento em 2003, que defende o abandono do “kemalismo”, a ideologia que manteve o Estado turco dissociado da “sharia” (a lei islâmica) desde 1920, temos um quadro de profundo isolamento que, certamente, levará a uma nova guerra dos judeus contra os árabes.

A subida ao poder no Líbano do Hizbollah, que é um movimento que defende abertamente a destruição de Israel, complica ainda mais a situação, pois os confrontos com Israel aumentarão, havendo, também, o fato de que o Hamas, o movimento palestino que também defende a destruição de Israel e que governa a Faixa de Gaza, terá, doravante, a ajuda tanto do Líbano quanto de um novo governo egípcio, o que até aqui não ocorria.

O próprio governo da Autoridade Nacional Palestina, que administra a Cisjordânia, também, por questão de sobrevivência, terá de se aproximar do Hamas, pois o seu principal suporte, atualmente, tem sido os governos secularistas do Egito e da Jordânia.

A moderada Jordânia, com seu rei Abdullah II, também foi alvo de protestos e o rei, imediatamente, destituiu o governo e nomeou um novo primeiro-ministro, que deverá promover novas eleições, onde, certamente, os setores mais radicais terão maior influência. A Jordânia é outro país árabe que está em paz com Israel mas cuja disposição de não-enfrentamento sofrerá natural modificação.

Os países do Norte da África, os demais países árabes e a Turquia caminham, assim, para uma postura de enfrentamento com Israel, voltam a assumir como sua bandeira o sonho de “lançar Israel ao mar”.

Onde vemos isto no texto da Bíblia Sagrada? Nos capítulos 38 e 39 de Ezequiel, onde, após a visão do vale dos ossos secos, que nos falam da restauração da nação israelita, temos a descrição de uma guerra em que Israel é atacado por um conjunto de nações, sob o comando de Gogue, o chefe de Meseque e Tubal, que se fará acompanhar de Togarma, Gômer, Pute, persas e etíopes (Ez.38:5,6).

Ora, conforme os estudiosos das Escrituras, Magogue (Ez.38:2), a terra de Meseque e Tubal, outra não é senão a Rússia; Pute, a região do Norte da África, em especial a Líbia; Togarma, a Turquia; persas, o Irã; os etíopes, a Etiópia, outro país do Norte da África e Gômer, identificada com a Alemanha (país em que a minoria turca é cada vez mais presente e influente) e que pode muito bem representar a União Europeia, que tem se envolvido cada vez mais nas negociações do Oriente Médio e de forma desfavorável a Israel.

Segundo texto de Ezequiel, estes países se unirão a outros, entre os quais Sebá e Dedã (Ez.38:13), povos apontados como sendo os árabes (mais precisamente a área da Jordânia, Iêmen e Arábia Saudita), querendo a destruição de Israel, com o objetivo de retirar-lhe a segurança de que hoje goza, mas serão fragorosamente derrotados, dando a Israel uma força internacional poderosa.

A “Revolução do Jasmim” mostra, claramente, o início do surgimento de um consenso entre os países do Oriente Médio contra Israel que não se via desde a Guerra dos Seis Dias, e ainda reforçado com um governo antipático a Israel tanto no Irã quanto na Turquia, países que estão muito dependentes da Rússia, que se ergue e precisa ter uma nova projeção no campo da política internacional.

O cenário está a mostrar que uma aliança contra Israel está em fase final de elaboração, em mais uma eloquente indicação que Jesus breve vem, não tarda muito para voltar e arrebatar a Sua Igreja, pois a vitória militar profetizada para Israel é o lastro que forçará o Anticristo, que será o outro grande emergente dentre as nações, a ter de firmar um pacto com Israel, que incluirá o ressurgimento do Templo e o consequente início da última semana de Daniel, fatos que somente poderão ocorrer após o término da dispensação da graça, do tempo da Igreja sobre a face da Terra.

Diante dos sinais trazidos pelo perfume do jasmim, estamos preparados para a volta do Senhor?


* Evangelista da Assembleia de Deus – Ministério do Belém – sede e colaborador do Portal Escola Dominical.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O ESPIRITO DO CHAVISMO RODEIA O PALACIO DO PLANALTO

O ESPÍRITO DO CHAVISMO RODEIA O PALÁCIO DO PLANALTO.
RECENTEMENTE O PRESIDENTE DA VENEZUELA HUGO CHAVES ENTROU COM PROGETO NO CONGRESSO NACIONAL DE SEU PAÍS.
PARA PUDESSE SER GOVERNADO POR UMA SÓ CANETADA OU SEJA POR DECRETO E AQUI NO BRASIL A SENHORA PRESIDENTA ELEITA DILMA QUER QUE O CONGRESSO APROVE O NOVO SALÁRIO MINIMO E QUE OS PRÓXIMOS AUMENTOS DO SALÁRIO MINIMO PODERÃO SER ANÚNCIADO POR DECRETO SEM A DISCURSÃ DO CONGRESSO NACIONAL DE NOSSO PAÍS.
E A ONDE FICA OS NOSSOS REPRESENTANTES PALARMENTARES TANTO SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS QUE FORÃO ELEITOS PELO VOTO DO POVO BRASILEIRO.E POR ESTA RAZÃO QUE DIGO QUE O ESPIRITO DO CHAVISMO ESTA RODEANDO O CONGRESSO SERÁ QUE ELA IRÁ SÓ ANÚNCIAR O MINIMO POR DECRETO OU ESTA PREPARANDO TERRENO PARA QUE POSSA GOVERNAR A RESPEITO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO,LIBERDADE RELIGIOSA,HOMOFOBIA,ABORTO E TODOS PROJETOS DE NOSSA NAÇÃO BRASILEIRA POR DECRETO.
AUTOR PALESTRANTE ELIAS DE OLIVEIRA

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Hugo Chávez governa por decreto
Toma posse nesta quarta feira a nova Assembleia Nacional da Venezuela, onde o PSUV tem larga maioria absoluta. No entanto, até ao fim do actual mandato presidencial, o parlamento está limitado nos seus poderes e Chávez pode governar por decreto, devido à aprovação de uma “Lei Habilitante”.
Artigo | 5 Janeiro, 2011 - 18:26

Nova Assembleia Nacional da Venezuela é composta por 98 deputados do bloco que apoia Chávez, 65 deputados do bloco da oposição e 2 deputados do PPT A nova Assembleia Nacional da Venezuela é composta por 98 deputados do bloco que apoia o presidente (97 deputados do PSUV, o partido do presidente Hugo Chávez, e um deputado do Partido Comunista da Venezuela), por 65 deputados do bloco da oposição e 2 deputados do Partido Pátria para Todos, que no passado foi aliado do presidente Chávez.

Apesar da larga maioria que o partido do presidente tem no parlamento venezuelano, o anterior parlamento aprovou a pedido do presidente Chávez uma Lei Habilitante no passado dia 18 de Dezembro de 2010, que lhe permite governar por decreto, durante 18 meses, o que significa na prática até ao fim do actual mandato presidencial, que termina em Janeiro de 2013. A “Lei Habilitante” para ser aprovada pelo parlamento precisa de uma maioria de três quintos, que a maioria presidencial tinha no anterior parlamento. A lei foi aprovada a pretexto da necessidade de regular a situação de emergência nacional gerada pelas chuvas.

Para Fernando Sotas Rojas, deputado do PSUV e indicado para presidente da nova Assembleia Nacional o “poder habilitante” é para “aprofundar as duas formas de democracia: a participativa e a protagonista”. Sotas Rojas declarou numa entrevista à Venezuelana de Televisão: “Aqui na Venezuela as Leis Habilitantes não existiram só com o presidente Hugo Chávez, noutros governos também se fizeram leis destas. Isto é comum em qualquer democracia, nas burguesas e nas de novo tipo, que é a que vivemos actualmente”.

Segundo a Agência Venezuelana de Notícias, o item 8 do artigo 236 da Constituição estabelece que entre as suas atribuições, o presidente da República pode ditar decretos com força de lei mediante uma autorização por parte da Assembleia Nacional (uma lei habilitante), instância que deve aprovar o prazo das competências especiais (a actual lei habilitante foi aprovada por 18 meses) e as matérias que forem propostas.

A Lei Habilitante compreende nove âmbitos:

- Atenção às necessidades vitais que tenham sido geradas pelas chuvas: modo de procedimento dos entes públicos e privados diante de desastres naturais, com a participação das organizações populares.

- Infraestrutura, transporte e serviços públicos: ditar ou reformar normas que regulem a actuação de entes públicos e privados na construção e optimização de obras de infraestrutura. Igualmente, legislar em torno do sector de telecomunicações.

- Habitação: construção de casas em geral e acesso para as famílias a mecanismos que facilitem a aquisição, ampliação e reforma.

- Ordenação territorial, desenvolvimento integral e uso da terra urbana e rural: desenhar uma nova regionalização geográfica do país com a finalidade de reduzir os altos níveis de concentração demográfica em algumas zonas do território nacional. Ditar ou reformar normas para regular a criação de novas comunidades e a conformação de comunas, atendendo à realidade de cada espaço, especialmente nos territórios habitados por povos indígenas.

- Financeiro e tributário: criação de fontes e fundos especiais a fim de atender à contingência das chuvas. Modernizar o marco regulador dos sectores tributário, fiscal, monetário e creditício do mercado de valores, do sector bancário e dos seguros.

- Segurança cidadã e jurídica: trata dos sistemas de segurança cidadã, policial e protecção civil, além dos procedimentos relativos à identificação e controle migratório.

- Segurança e defesa integral da nação: normas relativas à Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e ao sistema de protecção civil; disciplina e carreira militar e atenção integral às fronteiras.

- Cooperação internacional: competências do Executivo nacional para a celebração de contratos de interesse público de carácter bilateral ou multilateral destinados a desenvolver sectores estratégicos e a atender às consequências dos desastres naturais.

- Sistema socioeconómico: todo relativo ao capítulo VI da Constituição (sistema socioeconómico, fiscal, monetário e orçamento). Menciona o interesse por erradicar desigualdades que sejam derivadas da especulação, juros, acumulação de capital, monopólios, oligopólios e latifúndios.

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

MINISTROS DA UNIÃO EUROPEIA NÃO CONDENAM VIOLÊNCIA CONTRA OS CRISTÃOS NO ORIENTE MÉDIO PARA NÃO SEREM POLITICAMENTE INCORRETOS

Ministros da União Europeia não condenam violência contra os cristãos no Oriente Médio para não serem politicamente incorretos

Posted: 18 Feb 2011 11:17 PM PST

Ministros da União Europeia não condenam violência contra os cristãos no Oriente Médio para não serem politicamente incorretos
Hilary White
BRUXELAS, Bélgica, 15 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Conselho da Europa já tomou posição e até o Parlamento da UE, mas os ministros das Relações Exteriores da UE estão hesitando para atender ao apelo de condenar por nome a intensa violência e discriminação contra os cristãos no Oriente Médio. Numa reunião em 31 de janeiro, 27 ministros das Relações Exteriores da UE rejeitaram, por temores de serem politicamente incorretos, a versão preliminar de uma resolução que condena as atrocidades contra as minorias cristãs no Egito e Iraque.
A Alta Representante da União Europeia para Assuntos Exteriores, a Baronesa Catherine Ashton, disse que os 27 ministros tiveram de “recuar e refletir” em como, no curso de apoiar a tolerância e as liberdades religiosas, eles poderiam “garantir que reconheçamos comunidades individuais de qualquer religião que se encontre sendo incomodada ou pior”.
O desconforto de mencionar o Cristianismo foi demonstrado também pelos representantes de alguns países escandinavos pesadamente secularizados bem como a Inglaterra.
A incapacidade dos ministros de relações exteriores de apoiar a versão preliminar da resolução ocorre depois da aprovação rápida de um documento semelhante por parte do Parlamento da UE em 20 de janeiro de 2011 que condenou ataques “que comprometem a existência de comunidades cristãs e a existência de outras comunidades religiosas”. A resolução condenou a perseguição aos cristãos no Egito, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Chipre, Irã, Índia e Iraque.
O documento também apontou para incidentes de discriminação religiosa contra cristãos na Europa e exortou o gabinete de Ashton a criar uma estratégia para fazer valer o direito humano à liberdade religiosa.
O Conselho da Europa, o maior órgão de 47 países membros, também disse num relatório intitulado “Violência contra os cristãos no Oriente Médio” que “a situação ficou mais grave desde o início do século XXI e, se não for lidada de forma adequada, poderá levar ao desaparecimento, em curto prazo, de comunidades cristãs no Oriente Médio”.
Os dois documentos pediram que os países estabelecessem um órgão para monitorar a perseguição religiosa, o desenvolvimento de abrangentes políticas de asilo para refugiados religiosos e ajudar a reassentar refugiados cristãos.
Na época em que a resolução do Parlamento da UE foi aprovada, Ashton disse: “A UE não se fará de cega para a perseguição dos cristãos no mundo inteiro”. Antes, Ashton havia “sem reserva” condenado o ataque contra uma igreja copta em dezembro no Egito que matou 23 pessoas. Ela disse: “O direito dos cristãos coptas de se reunir e adorar em liberdade tem de ser protegido”.
A relutância dos ministros de relações exteriores foi criticada por Franco Frattini, ministro das relações exteriores da Itália, que disse que a versão preliminar da resolução mostrava “excesso de secularismo”.
“O texto final não incluía nenhuma menção aos cristãos, como se estivéssemos falando de outro assunto qualquer. Por isso, pedi que o texto fosse retirado. Daí foi realmente retirado”, disse ele. A medida de retirar a resolução foi apoiada pelo ministro francês, que queria mencionar por nome os cristãos bem como os muçulmanos xiitas.
O parlamentar italiano Luca Volontè expressou seu desapontamento, dizendo: “A incapacidade de tomar uma posição firme como uma Europa de uma só voz contra as atrocidades perpetradas recentemente contra os cristãos em grande parte do mundo é absolutamente incompreensível, principalmente depois dos dois textos inequívocos adotados pelo Parlamento e pelo Conselho da Europa”.
David Casa, parlamentar de Malta, disse: “Como é que é possível condenar de forma correta essas atrocidades sem fazer nenhuma menção dos alvos [dessas atrocidades]?”
“Se temos a intenção de gastar o dinheiro dos que pagam o imposto de renda para pagar pedaços de papel rascunhado declarando que as pessoas não deveriam ser mortas à bomba em geral, então deveríamos todos fazer as malas e ir para casa”.
“Será que talvez falte à nossa Alta Representante estar mais bem informada quanto àqueles que ela está representando? Nós nos tornamos incapazes de condenar os ataques contra nossos irmãos cristãos. Que dia triste para a Europa!”
A Comissão das Conferências dos Bispos Católicos da Comunidade Europeia (CCBCC) disse que “muito lamenta” a “vacilação diplomática” dos ministros.
“A vacilação diplomática está ainda mais incompreensível à medida que vidas inocentes estão sendo ceifadas em ataques atrozes contra os cristãos e outras minorias em todo mundo”, disse uma declaração da CCBCC.
“Os recentes ataques contra os cristãos não são casos isolados. As estatísticas sobre liberdade religiosa em anos recentes mostram que a maioria dos ataques de violência religiosa é perpetrada contra os cristãos”.
Fabio Bernabei, diretor da organização Centro Culturale Lepanto que tem sede em Roma, comentou que os ministros “são elites anticristãs patológicas que fazem conspirações na hora de decidir em Bruxelas em conjunção com as orientações dos conglomerados dos meios de comunicação”.
O Pe. Waldemar Cislo, diretor da seção polonesa da agência internacional de caridade Auxílio para a Igreja em Necessidade, condenou a obsessão “politicamente correta” de alguns ministros da UE.
“Parece que a Europa está se esquecendo do Cristianismo de novo no nome de alguns estranhos princípios politicamente corretos”.
O assassinato em massa de cristãos durante cultos religiosos em países politicamente problemáticos, inclusive o assassinato de 58 católicos iraquianos em Bagdá em outubro e 23 cristãos coptas no Egito em dezembro, foram parar nas manchetes internacionais; mas a agência Auxílio para a Igreja em Necessidade estima que aproximadamente 170.000 cristãos sejam mortos de ódio por suas convicções no mundo inteiro a cada ano, em grande parte em países dominados por muçulmanos.
Em sua mensagem do Dia Mundial da Paz de 1 de janeiro, o Papa Bento 16 disse que os políticos têm um dever especial de defender os direitos humanos dos cristãos que estão sendo perseguidos no mundo inteiro. Tais ataques, o papa disse, são “uma ameaça à segurança e paz, e um obstáculo para se alcançar o autêntico e integral desenvolvimento humano”.
“É doloroso pensar que em algumas regiões do mundo é impossível professar a própria religião livremente, exceto sob risco de vida e liberdade pessoal”, disse o papa. Numa referência provável ao oficial sentimento anticristão da Europa, Bento acrescentou: “Em outras regiões vemos formas mais sutis e sofisticadas de preconceito e hostilidade para com os crentes e símbolos religiosos”.
Auxílio para a Igreja em Necessidade lançou um relatório sobre os incidentes anticristãos no mundo inteiro durante o período de 2009-2010 que revelou que “num terço dos países” não existe real liberdade religiosa; casos de evidente discriminação contra os cristãos foram encontrados em mais de 70 países.
Informações de contato:
Baroness Ashton
Deputy Spokesperson:
Maja Kocijancic
Tel : +32 (0)2 298 65 70
Mobile : +32 (0)498 982 892
Email: maja.kocijancic@ec.europa.eu
Secretary of State for Foreign and Commonwealth Affairs
The Rt. Hon. William Hague MP
Foreign & Commonwealth Office,
King Charles Street,
London SW1A 2AH
44 208 760 3127
www.fco.gov.uk/en/ministerial-feedback-form
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/condemning-violence-against-middle-east-christians-too-politically-incorrec
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

UM TERÇO DOS TEÓLOGOS DE FALA ALEMÃ PEDE RECONHECIMENTO DE PARCERIAS HOMOSSEXUAIS

Um terço dos teólogos de fala alemã pede reconhecimento de parcerias homossexuais



Um terço dos teólogos de fala alemã pede reconhecimento de parcerias homossexuais
Hilary White
ROMA, Itália, 11 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Cento e quarenta e quatro teólogos católicos de fala alemã da Europa estão pedindo mudanças na Igreja Católica, inclusive padres do sexo feminino e padres casados, a aceitação da homossexualidade e da contracepção. Embora a ala “progressista” dos dissidentes anticatólicos esteja pedindo essas mudanças há pelo menos quatro décadas, desta vez eles dizem que é tudo parte de uma campanha para proteger as crianças do abuso sexual perpetrado pelo clero.
Esse grupo, que representa cerca de um terço de todos os professores alemães de teologia nas universidades da Alemanha, Áustria e Suíça, anunciou seu pedido de “reformas” na sexta-feira passada, de acordo com uma reportagem no jornal alemão “Süddeutsche Zeitung.”
A crise do abuso sexual de menores de idade perpetrado pelo clero que está varrendo a Alemanha e outros países europeus é um indício de que “profundas reformas são necessárias”, disse a carta. Essas reformas incluem “o reconhecimento da liberdade, maturidade e responsabilidade dos indivíduos” e paroquianos que participam de “estruturas democráticas na direção de sua comunidade”.
“A Igreja Católica precisa de padres casados e padres do sexo feminino no ofício eclesiástico”, a carta continuou. A Igreja tem de ter a “confiança nas tomadas de decisão e responsabilidade… principalmente com relação à área das escolhas da vida pessoal e dos estilos de vida individuais”.
Isso significa que os católicos deveriam ter a permissão de se divorciar e recasar, e que a Igreja “não deveria excluir” aqueles cujo “amor, lealdade e preocupação mútua” se expressam “numa parceria de mesmo sexo”.
“Intransigência moral metida à santidade da igreja não é bom”, continuou a carta. Essa intransigência moral é uma “perversão da mensagem bíblica de liberdade numa lei moral severa sem misericórdia”.
A carta também alertou contra a crescente tendência, popular entre as pessoas da geração mais jovem pós-Vaticano 2, de práticas litúrgicas mais tradicionais, inclusive um reavivamento do Canto Latino e Gregoriano e polifonia sagrada na Missa.
“A missa não deve congelar-se em tradicionalismo”, disseram os teólogos.
Um padre paroquiano da Inglaterra e blogueiro popular disse que as reivindicações são as queixas de sempre dos velhinhos que restaram da revolta da década de 1960. O Pe. Ray Blake, que escreve a partir de sua paróquia em Brighton, disse: “O movimento em direção à ‘esquerda’ é realmente uma continuação das próprias coisas que causaram nossos problemas”.
“É uma posição favorecida pela elite esquerdista, é abraçar o mundo moderno”.
A ala “progressista” da Igreja Católica da Europa, disse o Pe. Blake, sempre teve esses anseios “democráticos” para a Igreja Católica. Nessa escola teológica, a autoridade dos “papas, santos, teólogos leigos e excentricidades pessoais são a mesma coisa, exceto que as excentricidades pessoais tendem a dar um jeito de alcançar algo”.
“De início é atraente, mas então, como no protestantismo liberal, separa a humanidade de Deus. As Escrituras, a Tradição, o magistério, a hierarquia não estão ali para revelar Deus porque no final das contas até Deus é uma invenção humana”.

Peter Seewald
Peter Seewald, jornalista alemão e autor de dois livros sobre o Papa Bento 16, disse que a carta alemã não é nada mais do que uma “rebelião vinda do asilo de velhinhos”.
Chamando os autores da carta de “os sumo sacerdotes do zeitgeist”, disse Seewald, “Eis uma ação unificada de forças neoliberais trabalhando para acelerar a reconstrução da Igreja Católica conforme a natureza deles”.
Entretanto, a carta foi muito bem recebida pelo Pe. Hans Langendörfer, jesuíta e secretário da Conferência dos Bispos da Alemanha, que respondeu dizendo que os professores só “desejam contribuir para as conversações sobre o futuro da fé e da Igreja Católica na Alemanha”.
O Pe. Langendörfer disse que os teólogos estão se engajando em “benéfico” “diálogo estruturado” com os bispos alemães por 20 anos e que a carta inclui “ideias muitas vezes discutidas junto”.
“Em várias questões, a carta está em conflito com as doutrinas teológicas e determinações da Igreja Católica de uma natureza altamente obrigatória”.
Artigo relacionado:
Padre marxista da Bélgica confessa ter abusado de primo de 8 anos na agitada década de 1970
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/one-third-of-german-speaking-theologians-call-for-recognition-of-same-sex-p
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QUEM PRECISA DO CASAMENTO


Quem precisa do casamento?




Chuck Colson
11 de fevereiro de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Esse foi o título de uma recente matéria de capa da revista Time sobre como a instituição do casamento mudou em décadas recentes.
Citando um estudo amplamente divulgado do Pew, a reportagem da Time disse que 40 por cento dos americanos creem que o casamento ficou obsoleto. Mas se o casamento se tornou obsoleto, então tais coisas como sociedades saudáveis logo serão obsoletas também.
Aliás, os custos econômicos e sociais da desintegração dos casamentos nos Estados Unidos são simplesmente descomunais. Dois de nossos Centuriões, meus bons amigos e colegas Chuck Stetson e Sheila Weber, lançaram uma campanha nacional chamada “Let’s Strengthen Marriage” (Vamos fortalecer o casamento), para reconstruir uma cultura de casamento aqui nos EUA e no mundo inteiro. Eis apenas alguns dos fatos que eles coletaram:
Em termos econômicos, o divórcio e ter filhos fora do casamento custam por ano pelo menos 112 bilhões de dólares aos contribuintes americanos do imposto de renda e aumentam significativamente os índices de pobreza de mães e filhos. Mães casadas têm índices mais baixos de depressão do que mães solteiras ou amigadas.
O custo social é imenso — como construir prisões. A vasta maioria dos homens e mulheres que tenho visitado atrás das grades veio de lares despedaçados ou cresceram sem um pai em suas vidas. Em 2009, a Califórnia comprovou que não dá para se construir cadeias em rapidez suficiente para alojar esses homens e mulheres quando um comitê de três juízes ordenou que o estado soltasse 27 por cento de seus presos devido à superlotação.
Como se isso não fosse ruim o suficiente, o declínio do casamento não prenuncia boas coisas para o futuro. Os índices de declínio do casamento levam a índices de declínio da fertilidade. E muitos países ocidentais, sem mencionar o Japão e a China, estarão lidando com uma situação economicamente insustentável na metade do século. Eles terão metade dos trabalhadores saudáveis e o dobro de pessoas com mais de 65 anos fora do mercado de trabalho. Quem vai pagar as dívidas do governo? Quem vai pagar as aposentadorias e saúde pública?
Considerando essas consequências desastrosas, como é que alguém pode sustentar com cara séria que o casamento não é tão importante? Como é que a Igreja pode ficar de fora das questões importantes enquanto juízes e legisladores trabalham para redefinir a própria instituição do casamento?
Estamos no meio da Semana Nacional do Casamento 2011 que encerra na segunda-feira, Dia dos Namorados. Quero que você pense sobre o que você pode fazer para fortalecer não somente seu próprio casamento, mas também os casamentos em sua igreja e sua comunidade. Todos precisamos melhorar.
E pense sobre o que você pode fazer para fortalecer a cultura do casamento — principalmente na Igreja. Convença seu pastor a pregar sobre a importância do casamento. Incentive-o a instituir aulas de preparação de casamento para noivos e curso de enriquecimento de casamento para aqueles que já estão casados. E converse com seus filhos e com jovens adultos sobre o motivo por que o casamento é uma parte tão bela do plano de Deus para os homens e mulheres.
Você pode também dar uma olhada minuciosa na Campanha “Vamos fortalecer o Casamento” bem como outras organizações como Marriage Savers (Resgatadores do Casamento) que trabalham para fortalecer o casamento. Ali você encontrará um monte de recursos e contatos para ajudar você a começar.
A menos que comecemos a apoiar essa instituição que agora está frágil, estamos rumando para o colapso social e no final de tudo econômico.
Por isso, na próxima vez que você ouvir alguém perguntando “Quem precisa do casamento?” você precisa lhe dizer: “Nós todos precisamos”.
Este artigo foi publicado com a permissão de www.breakpoint.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/who-needs-marriage
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

VENDO SALÃO COMERCIAL NO BAIRRO DO BELÉM



VENDO SALÃO COMERCIAL NO BELÉM
REFORMADO PRONTO PARA TRABALHAR E MAIS 2 CASAS NO FUNDO INCLUSO NO PREÇO
METRAGEM 4.20X27 = 113.40M²
NUMA RUA BEM MOVIMENTADA PRÓXIMO AO LARGO DO BELÉM A 8 MINUTOS DO METRÔ BELÉM
VALOR R$ 480.000,00
DOCUMENTAÇÃO OK
MAIORES INFORMAÇÕES FALE COM CORRETOR ELIAS & JOÁS CRECI 091470
FONES 34617496 OU 97486104