SEJA BEM VINDO A ESTE BLOG

SEJA BEM VINDO A ESTE BLOG POIS AQUI VOCÊ ENCONTRA ÓTIMOS ARTIGOS QUE EDIFICAM A SUA VIDA ESPIRITUAL E INTELECTUAL CASO VOCÊ QUIRA UM PALESTRANTE EM SUA IGREJA,EMPRESA,ESCOLAS OU FACULDADES DE TEOLOGIA E SÓ FALAR COM ELIAS DE OLIVEIRA FONES 3461-7496 OU 9748-6104
QUE DEUS TE ABENÇOE MUITO

sábado, 27 de junho de 2009

POLÍCIA QUER OUVIR O MÉDICO DE MICHAEL JACKSON

Polícia de Los Angeles tenta ouvir médico pessoal de Michael Jackson
Publicidade

da Efe, em Los Angeles

A polícia de Los Angeles procura o médico Conrad Murray, uma das principais testemunhas da morte de Michael Jackson e cujo depoimento deve ajudar a esclarecer o ocorrido na morte do cantor. O corpo do cantor foi entregue à família na noite desta sexta-feira (26), após a prática da necropsia, informou o porta-voz do Instituto de Medicina Forense de Los Angeles, Ed Winter.

A cobertura completa da morte de Michael Jackson

Murray, médico pessoal do cantor, está desaparecido desde a morte do 'rei do pop', cuja necropsia não esclareceu as causas da morte.
Cliff Schiappa -7.jul.84/AP
Michael Jackson durante turnê em Kansas City em julho de 1984; polícia quer depoimento de médico, que está desaparecido
Michael Jackson durante turnê em Kansas City em julho de 1984; polícia quer depoimento de médico, que está desaparecido

O médico falou com a polícia de Los Angeles na própria quinta, data da morte, mas está em paradeiro desconhecido desde então. Agora, autoridades querem entrar em contato com ele mais uma vez.

Uma porta-voz da polícia disse ontem que o carro do médico foi rebocado da residência de Michael, "porque poderia conter medicamentos ou outras evidências que podem ajudar na investigação".

O site TMZ divulgou a gravação da ligação de emergência feita da casa de Michael para solicitar uma ambulância.

No telefonema, um homem dizia, apressado, que o cantor não respirava e nem estava consciente, e que seu médico pessoal esteve o tempo todo esteve a seu lado (em alusão a Murray).

"Ele precisa de ajuda, não respira, tentamos reanimá-lo, mas não responde", disse uma pessoa não identificada na residência de Michael.

"Temos aqui um médico pessoal junto a ele, mas ele não responde a nada, nem à reanimação cardiopulmonar", afirmou o homem.

Antes do início da autópsia, membros da família Jackson tinham assegurado que o cantor recebeu "uma grande dose de morfina" pouco antes de sua morte, segundo o TMZ.

Murray, que poderia ter aplicado essa injeção em Michael, enviou recentemente uma carta a seus pacientes na qual anunciava que deixaria de tratá-los indefinidamente, de acordo com o TMZ.

"Estou muito triste por deixá-los neste ponto, mas por favor saibam que minha ausência não é permanente", disse o médico na carta.

Exames

Em entrevista realizada na noite desta sexta-feira (26), o porta-voz do IML (Instituto Médico Legal) de Los Angeles, Craig Harvey, afirmou que os testes já realizados não indicaram nenhuma anomalia no corpo de Michael Jackson, nenhum sinal de trauma físico ou violência.

De acordo com o representante, exames adicionais serão realizados e a conclusão sobre a causa da morte do cantor deve demorar de quatro a seis semanas para ser divulgados. O porta-voz informou que antes de concluir os exames, o IML quer ainda ter certeza de que todas as funções os órgãos do corpo de Jackson estavam funcionando corretamente.

terça-feira, 23 de junho de 2009

O PLANO PARA O GOVERNO SOCIALISTA MUNDIAL

O plano para o governo socialista mundial

Cliff Kincaid

Enquanto a insignificante lamúria da ONU sobre o programa de armas nucleares da Coréia do Norte chegou às manchetes, a ONU está avançando com uma conferência mundial para criar a base para o governo mundial financiado por impostos do mundo inteiro. O líder comunista da Assembléia Geral da ONU está liderando a campanha, mas ele está recebendo apoio crucial dos economistas “progressistas” que assessoram o governo de Obama e o Partido Democrático.

A Conferência das Nações Unidas sobre a Crise Financeira e Econômica Mundial e Seu Impacto no Desenvolvimento, anteriormente planejada para 1-3, agora ocorrerá de 24-26 de junho.

O presidente da Assembléia Geral da ONU, Miguel D’Escoto, é o líder da ONU nessas questões de “governo mundial”. Falamos sobre seu papel nas Nações Unidas numa coluna de outubro passado. Agora, até mesmo o jornal The New York Times está prestando atenção ao que esse esquisito está tramando. D’Escoto, disse o Times, crê que a saída da crise financeira internacional “tem de ser fortalecida com todos os tipos de novas instituições, autoridades e assessoria mundial”, inclusive o Fundo de Estímulo Global, o Ministério de Bens Públicos Globais, o Ministério dos Impostos Globais, a Comissão de Segurança de Produtos Financeiros Globais, o Ministério de Controle Financeiro Global, o Ministério de Competição Global, o Conselho Global de Assessores Financeiros e Econômicos, o Conselho de Coordenação Econômica Global e o Conselho Monetário Mundial.

D’Escoto é o ex-ministro das relações exteriores do governo sandinista comunista da Nicarágua. Além disso, ele é padre católico da Ordem Maryknoll. Ele defende a teologia da libertação, de linha marxista, e ganhou o Prêmio da Paz Lênin da antiga União Soviética. D’Escoto também afirma ter um mestrado em ciências pela Faculdade de Jornalismo da Universidade de Colúmbia.

O Times entrevistou Paul Oquist, o chefe de assessoria de D’Escoto para essa conferência, que estava sentado numa cadeira logo abaixo dos retratos de Fidel Castro de Cuba, Hugo Chavez da Venezuela e Daniel Ortega da Nicarágua, entre outros.

O problema é que o Times, em sua história, “Na ONU, um Plano de Recuperação Sandinista”, não mencionou até o 13º parágrafo que a lista oficial da ONU de “especialistas” por trás do plano inclui um economista americano, Joseph E. Stiglitz, um professor ganhador de Prêmio Nobel da Universidade de Colúmbia, que apoiou e contribuiu para a campanha presidencial de Obama e que assessora os parlamentares do Partido Democrático em políticas econômicas.

Stiglitz, que defende a nacionalização dos bancos americanos, é também membro da Comissão Socialista Internacional de Questões Financeiras Globais e seu nome aparece numa lista separada de 15 “assessores especiais” de D’Escoto obtida da ONU pela Inner City Press. Outro nome na lista — Noam Chomsky — faz parte da diretoria de um grupo desmembrado do Partido Comunista, os Comitês de Acordo para a Democracia e Socialismo.
Trabalhando com um lacaio de Fidel Castro

Os assistentes de D’Escoto “apontam freqüentemente para o fato de que o presidente obteve muitas de suas idéias de um grupo de famosos especialistas liderados por um economista americano e ganhador de Nobel, Joseph E. Stiglitz”, observou o Times.

Stiglitz, ex-funcionário de Clinton e contribuinte financeiro do Partido Democrático e seus candidatos, escreveu o livro, Making Globalization Work (Fazendo a Globalização Funcionar), onde ele defende a introdução de uma variedade de planos de impostos globais que custariam bilhões de dólares aos americanos que pagam impostos. Em outubro passado, ele se encontrou a portas fechadas com parlamentares do Partido Democrático, inclusive a presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, para maquinarem o plano de “estímulo” econômico que envolve mais despesas e dívidas federais.

Incrivelmente, Stiglitz foi citado num comunicado da ONU à imprensa em outubro passado, dizendo que as Nações Unidas, que é famosa por sua corrupção, teve de intervir na crise financeira porque era “a única instituição que era inclusiva e tinha legitimidade política…”

Outro desses “especialistas” que o Times esqueceu-se de mencionar foi Robert Johnson, ex-diretor-executivo da Gerência de Fundos Soros e membro da diretoria do Instituto para o Futuro dos EUA, patrocinador da conferência “progressista” de 1-3 de junho em Washington, D.C, que honrará a Dep. Barbara Lee, que é pró-Fidel Castro, e o líder sindical socialista John Sweeney da AFL-CIO.
A Mão de Soros

Johnson também faz parte da diretoria da Aliança Democrática, um rico grupo esquerdista que inclui Soros e está empenhado em “promover a colaboração entre líderes e instituições progressistas…”

O envolvimento de Johnson com a Conferência das Nações Unidas sobre a Crise Financeira e Econômica Mundial demonstra como essa “colaboração” está ocorrendo a nível global e envolve representantes de governos socialistas e comunistas na ONU.

Outros “especialistas” na equipe de D’Escoto vieram da Rússia e China, com um de seus “representantes especiais”, Oswaldo Martinez, identificado apenas como sendo da Cuba comunista, sem nenhuma biografia inclusa. Outro “representante especial” de D’Escoto, o padre jesuíta socialista Francois Houtart, é autor do livro “Socialismo no Século 21”.

Para com essa finalidade, o “Relatório da Comissão de Especialistas do Presidente da Assembléia Geral da ONU sobre Reformas do Sistema Monetário e Financeiro Internacional” levanta a possibilidade de impostos globais para financiar uma das metas legislativas do Presidente Obama quando ele era senador — entregar 0,7 por cento da Renda Interna Bruta como “assistência de desenvolvimento oficial”, ou assistência externa. Essa foi a essência do Decreto de Pobreza Global de Obama, que nunca foi levado para o Senado inteiro votar por causa da crescente consciência pública de que comprometeria os EUA a gastar 845 bilhões de dólares além da assistência externa.
Agenda Global de Impostos

Sob o título de “Fontes Inovadoras de Financiamento” (página 109), o documento da ONU declara que “Por algum tempo, a dificuldade de atingir a meta oficial da ONU de assistência de 0,7 por cento da Renda Interna Bruta de países industriais como assistência de desenvolvimento oficial, bem como a necessidade de financiamento adequado para o fornecimento de bens públicos globais e regionais (construção da paz, luta contra as epidemias globais de saúde, o combate às mudanças climáticas e a sustentação do meio-ambiente global de forma mais geral) gerou propostas de como garantir fontes estáveis de financiamento para esses objetivos”.

Essas propostas, o documento diz, incluem iniciativas envolvendo “taxação para objetivos globais”. O documento acrescenta: “Duas sugestões merecem atenção especial: o imposto sobre o carbono e o imposto sobre transações financeiros”. O imposto global sobre o carbono, diz o documento, poderia gerar 130 bilhões por ano, enquanto estimativas de ganhos com um imposto sobre transações financeiras ficariam entre 15 e 35 bilhões. Outras opções de taxação global foram também examinadas.

No entanto, como D’Escoto e seus “especialistas” avançam com a conferência econômica global da ONU, alguns dos representantes de Obama na missão diplomática americana na ONU parecem ter ficado sensíveis aos freqüentes acessos de esquerdismo patético e retórica antiamericana dos comunistas. Tais comentários poderiam trazer atenção injustificada ao que D’Escoto e outros economistas “progressistas” americanos estão tentando implementar na esfera econômica internacional.

Por exemplo, o jornal The Washington Post noticiou as críticas americanas às declarações de D’Escoto dizendo que o Irã não tem um programa de armas nucleares, exagerando as mortes civis no Iraque e exigindo a liberação de agentes comunistas cubanos presos nos EUA. D’Escoto “freqüentemente abusa de sua posição para seguir sua agenda pessoal, e ao fazer isso ele diminui o ofício que ocupa e prejudica a Assembléia Geral da ONU”, declarou uma autoridade dos EUA.

A notícia do Times sobre a conferência econômica global disse que os críticos de D’Escoto, que são “muitos”, afirmam que algumas das propostas dele — como “impor um imposto internacional em todas as transações financeiras ou substituir o dólar como a moeda da reserva internacional” — “está muito além do papel da ONU”. Mas nenhum desses críticos foi identificado como sendo do governo de Obama ou da missão diplomática americana na ONU. Alguns dos críticos pareciam ser embaixadores de países estrangeiros que estavam revoltados de não terem conseguido participação mais direta na formulação do documento da conferência.

Contudo, além de ser franco demais sobre os planos detalhados para novas instituições globais e o governo mundial que estão sendo esquematizados, pareceria que as metas de D’Escoto e as do governo de Obama correspondem perfeitamente. Talvez seja porque eles tenham os mesmos “especialistas” econômicos e a mesma filosofia marxista.
As Polêmicas Conexões Marxistas de Pelosi

Tal como o presidente, a presidenta da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, não precisa passar por uma investigação detalhada a fim de obter acessos autorizados. Essa brecha legal possibilita ao presidente e aos membros do Congresso automaticamente se qualificarem para acessos autorizados, ainda que tenham controvertidas experiências e amizades, pela virtude do fato de que foram eleitos ao ofício mais elevado em Washington, D.C.

No caso de Pelosi, que é na linhagem a segunda na sucessão para a presidência dos Estados Unidos depois do vice-presidente, há crescente preocupação sobre se dá para se confiar nela com segredos nacionais de segurança. Mas a preocupação não envolve somente suas acusações infundadas contra a CIA acerca do que autoridades lhe disseram sobre o tratamento de terroristas, mas o relacionamento pessoal próximo dela com a Dep. Barbara Lee, que é a favor de Fidel Castro, e da “progressista” família Hallinan, de San Francisco, no passado sob investigação por seus esforços de propaganda pró-soviética. A investigação foi feita pela Subcomissão de Investigação de Atividades Não-Americanas do Senado da Califórnia.

Pelosi usou uma entrevista coletiva de 22 de maio para oferecer outros membros da liderança democrática da Câmara como “escudos humanos” para desviar as questões da imprensa acerca da controvérsia envolvendo a CIA. Eles desconversaram sobre a agenda legislativa esquerdista.

No fim da coletiva à imprensa, quando Pelosi estava tentando deixar a plataforma e já tinha deixado claro que nada mais tinha a dizer sobre o assunto da CIA, um jornalista tentou perguntar sobre a intenção do Dep. Steve King de introduzir uma resolução pedindo que a Câmara dos Deputados suspenda os acessos autorizados de Pelosi até que a controvérsia seja resolvida. O jornalista perguntou: “Você está ciente de que Steve King está pedindo que seus acessos autorizados sejam revogados?” Mas Pelosi se afastou sem comentar.

Com a ajuda da grande mídia, Pelosi está obviamente esperando bloquear investigações adicionais. Num recente programa “Um encontro com a imprensa”, na TV NBC, o colunista esquerdista do jornal Washington Post Eugene Robinson, seguidor da linha do Partido Democrático, declarou que não tinha certeza se ela estava “em tal terrível perigo político” e se “as pessoas subestimam Nancy Pelosi às vezes como política”.

A política Pelosi claramente depende da imprensa para parar de fazer perguntas. Entretanto, já que Pelosi e outras autoridades eleitas não têm de passar por investigações detalhadas, é tarefa dos meios de comunicação realizar essa função. No caso de Pelosi, já passou muito da hora.
Democrata de San Francisco

Pelosi representa a cidade de San Francisco, talvez a cidade mais esquerdista dos EUA, desde 1987, e é amiga bem chegada da Dep. Barbara Lee, que representa as cidades vizinhas de Oakland e Berkeley, Califórnia, e é a defensora mais barulhenta da Cuba comunista no Congresso hoje. Lee, presidente do Comitê de Defesa dos Negros no Congresso, recentemente liderou uma delegação a Cuba para se encontrar com os irmãos Castro para debater a normalização das relações. Mas ela não deu atenção alguma aos dissidentes políticos ou aos presos políticos encarcerados na ilha comunista.

Lee, que chama Pelosi “uma mulher magnífica” e “uma das maiores representantes da Califórnia”, começou sua carreira na Assembléia Legislativa da Califórnia como membro secreto dos Comitês de Acordo para a Democracia e Socialismo, um grupo que se desmembrou do Partido Comunista. Como membro da equipe do Dep. Ron Dellums, Lee colaborou com autoridades comunistas na ilha de Granada, de acordo com documentos capturados após a libertação da ilha nação. Essas revelações não prejudicaram a posição de Lee diante de Pelosi e outros “progressistas”. Aliás, Lee também serviu como presidente do Grupo Progressista do Congresso.

Mas ainda mais interessante do que a conexão de Barbara Lee é a associação e a amizade de longa data de Pelosi com Vincent e Vivian Hallinan, uma das famílias esquerdistas mais radicais de San Francisco durante cinco décadas.

Pelosi os aclamou como “uma das grandes famílias irlandesas de San Francisco” numa declaração de 17 de março de 1999, depois do falecimento de Vivian Hallinan. “Vivian era uma pioneira, mentora e líder”, disse Pelosi. “Nossa comunidade foi abençoada com a presença dela e se lembrará por muito tempo das muitas importantes contribuições dela para melhorar a sociedade. Sentirei falta da minha amiga Vivian”.

Pelosi chamava Vivian Hallinan, que publicamente defendia pontos de vista “socialistas”, como “pioneira” numa “ampla variedade de causas progressistas”.

Mas essas causas incluíam apoio a comunistas na América Central durante a década de 1980, quando grupos financiados por soviéticos e cubanos estavam subvertendo a América Central por meio da violência e do terrorismo e lutando para controlar a região.

Aliás, Pelosi prestou tributo a Vivian Hallinan inserindo no Registro do Congresso um artigo dizendo que ela havia “se oposto à política dos EUA na América Central” durante o governo do Presidente Ronald Reagan, havia “ajudado Daniel Ortega, o líder sandinista [comunista] da Nicarágua”, e tinha se encontrado com o ditador cubano Fidel Castro.

“Ela era um exemplo para muitos de nós”, disse Pelosi. “Se Vincent era o leão, Vivian era a leoa”.

“Minha mãe e Nancy eram muito ligadas”, reconhece Conn Hallinan, um de seus filhos.
Exame minucioso oficial

Os nomes dos Hallinans, inclusive alguns de seus filhos, estão incluídos nos volumes anuais da Subcomissão de Investigação de Atividades Não Americanas do Senado Estadual da Califórnia. A subcomissão era um órgão investigativo bem respeitado que examinou não somente atividades comunistas na Califórnia, mas também grupos direitistas tais como a Sociedade John Birch e os Minutemen.

No caso dos Hallinans, havia muito para se examinar. Vincent Hallinan, advogado que morreu em 1992, foi membro fundador da filial em San Francisco da Associação Nacional de Advogados, oficialmente designada como fachada do Partido Comunista, e defendeu Harry Bridges, membro secreto do Partido Comunista e líder sindical.

Além disso, ele se descrevia como “ateu tempestuoso” que se especializava em ataques à Igreja Católica. Num caso, de acordo com o New York Times, ele “processou a Igreja Católica Romana por fraude, exigindo que ela provasse a existência do céu e do inferno”.

Vincent Hallinan também concorreu para presidente dos EUA na chapa do Partido Progressista, “que foi criado pelo sistema comunista, e estava completamente dominado pelo Partido Comunista do começo ao fim”, disse a subcomissão.

Um relatório da subcomissão de 1961 diz que Vincent Hallinan viajou para a União Soviética com sua esposa para confirmar a legitimidade do julgamento “teatral” comunista de Francis Gary Powers, o piloto americano do U-2 abatido sobre a União Soviética. A missão de Powers havia sido documentar o aumento de mísseis soviéticos. O documento acrescenta: “Os relatos elogiosos que [Vincent] Hallinan faz da União Soviética e seus comentários favoráveis com relação à justiça dispensada a Powers em seu julgamento foram vendidos em grande quantidade pelas livrarias comunistas de San Francisco e Los Angeles”.

Uma edição de 1953 do relatório declara que Vincent Hallinan participou de uma reunião da Comissão para Garantir Justiça no Caso Rosenberg, uma “organização comunista de fachada”. Os Rosenbergs foram comunistas executados por fazer espionagem atômica contra os Estados Unidos em favor da União Soviética.

Mulher rica, Vivian Hallinan havia contribuído financeiramente para uma das campanhas de Pelosi. Suas únicas outras contribuições políticas a nível federal, conforme estão registradas na Comissão Eleitoral Federal, foram para a Senadora Barbara Boxer e para os deputados Barbara Lee e Ron Dellums.
A “Campeã Progressista”

Apesar de seu registro pró-comunismo, Lee foi honrada como “campeã progressista” na “cerimônia de prêmios” de 2 de junho patrocinada pela Campanha pelo Futuro dos EUA, talvez o maior grupo “progressista” dos EUA. A cerimônia, realizada em conjunto com uma conferência, está sendo presidida pela AFL-CIO, cujo presidente, John Sweeney, membro dos Socialistas Democráticos dos EUA, está também sendo honrado; a União Internacional de Empregados de Serviço; a Associação Nacional de Educação; e o produtor de Hollywood Norman Lear, entre outros. Fenton Communications, a empresa de relações públicas que representou George Soros durante sua tentativa de comprar a Casa Branca em 2004, é um dos vários grupos e indivíduos no comitê anfitrião da Cerimônia de Prêmios.

Na conferência do grupo em 2006, Pelosi foi uma atração de destaque, dizendo aos “progressistas” reunidos que se os democratas assumissem o controle do Congresso e a tornassem presidente da Câmara, que os democratas “transformariam o Congresso mais corrupto e fechado da história no mais aberto e honesto da história”.

Mas Pelosi tentou desesperadamente evitar ser aberta e honesta acerca de suas acusações contra a CIA.
Hora de Mudar de Assunto

Um jornalista notou que depois que Pelosi acusou que ela havia sido enganada pela CIA, o líder republicano da Câmara, John Boehner, disse que ela precisava produzir provas ou pedir desculpas, e que o diretor da CIA Leon Panetta havia dito que a CIA não tinha o hábito de enganar o Congresso.

Pelosi respondeu: “Declarei que vou fazer isso. Não tenho nada mais a dizer. Fico firme no que comentei…”

Pressionada a dar mais explicações, ela reiterou: “Não tenho mais nada a dizer sobre isso”.

O The New York Times viu como impressionante o desempenho, declarando que Pelosi foi fiel ao “script” e não sucumbiu “à impaciente horda midiática”.

Isso foi um sinal para o resto da imprensa de que eles deveriam mudar de assunto.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

quinta-feira, 18 de junho de 2009

CIRO GOMES CANDIDATO AO GOVERNO DE SÃO PAULO SERÁ!2010

Ciro Gomes diz estar "pensando" sobre candidatura ao governo de SP
Publicidade

TATHIANA BARBAR
da Folha Online

O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) admitiu nesta quinta-feira estar "pensando" na possibilidade de disputar o governo de São Paulo em 2010, mas afirmou que deseja ser candidato à Presidência.

"Quero ser candidato a presidente do Brasil", disse Ciro no 11º Congresso dos Metalúrgicos de São Paulo.

Segundo ele, a cogitação de uma eventual candidatura em São Paulo é um "plano rigoroso de especulação". "Estou pensando. [A ideia] é complexa, inusitada, totalmente fora dos meus planos."

Mercadante diz que PT tem grandes nomes ao governo de SP e descarta concorrer
Genoino recomenda arquivamento da PEC do 3º mandato; leia íntegra do parecer

O deputado disse ainda que os tucanos mantêm hegemonia no governo de São Paulo desde a eleição de 1994, e afirmou que seus aliados paulistas querem uma alternativa a um projeto que cansou. "Há uma elite no poder, com modelo conservador."

Ciro afirmou também acreditar que Geraldo Alckmin, ex-governador e atual secretário de Desenvolvimento de São Paulo, é mais forte do que o secretário Aloysio Nunes (Casa Civil) na disputa estadual. "Pelo menos é o que as pesquisas indicam."

Ele ainda comentou sobre a pré-candidata do PT à sucessão presidencial, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.

"Ela é uma pessoa extraordinária, uma mulher de valor, companheira, amiga, já trabalhamos juntos, tem todas as qualidades", afirmou. O parlamentar, no entanto, evitou comentar sobre a possibilidade de sair como vice na chapa petista em 2010.

Ciro disse que os rumores de que pode disputar o governo paulista seriam para tirá-lo da disputa à Presidência.

PALANQUE PARA SERRA NA BAHIA PARA 2010

DEM e PSDB na Bahia fecham aliança e criam palanque para Serra em 2010
Publicidade

da Folha Online

O PSDB e o DEM na Bahia fecharam ontem em Salvador uma aliança inédita para as eleições de 2010. A intenção dos partidos é se unir para tirar do poder o petista Jaques Wagner, atual governador do Estado, e eleger um presidente tucano.

Aliados históricos em quase todo o país, essa é a primeira vez que as legendas se unem na Bahia para trabalhar pelas candidaturas dos mesmos nomes tanto para a Presidência da República quanto para o governo estadual. Antes, os tucanos eram resistentes ao antigo manda-chuva baiano do então PFL --hoje DEM--, Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007.

A aliança oficializada ontem foi costurada uma semana antes pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB). A expectativa é de que o DEM baiano apoie Serra na queda-de-braço entre ele e o também tucano governador de Minas Gerais, Aécio Neves, pela escolha do candidato do PSDB à presidência.

Em troca, o candidato da aliança para o governo --que deve contar ainda com o apoio do PR e do PPS-- deve ser o presidente do DEM na Bahia, o ex-governador Paulo Souto. "Nós temos a responsabilidade de representar uma imensa parcela da população que está decepcionada com o governo que está aí", afirmou Souto durante o anúncio.

Já o presidente estadual do PSDB, Antônio Imbassahy, disse que a aliança só reflete a relação entre as duas siglas no restante do Brasil. "Estamos reproduzindo aqui no Estado uma união que já existe no plano nacional", disse.

Aécio Neves

Hoje, Aécio minimizou o acordo costurado por Serra. "Ele [Serra] está fazendo muito bem. Todas essas alianças, obviamente, atendem aos interesses do PSDB. Uns parecem com uma paternidade maior sobre essa ou aquela ação e isso é o menos importante. Todos nós temos conversado intensamente sobre essas questões", afirmou.

De acordo com ele, não há "preocupação com a paternidade de nenhuma aliança regional", mas em firmá-las para "desalento" de seus adversários.

SUPREMO DERRUBA EXIGÊNCIA DO DIPLOMA PARA JORNALISTAS

Supremo derruba exigência do diploma para jornalistas
Publicidade

MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

Por 8 a 1, o STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou hoje a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Só o ministro Marco Aurélio Mello votou pela manutenção do diploma.

O primeiro a votar foi o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, relator do caso. Mendes defendeu a extinção da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.

Na avaliação do presidente do STF, o decreto-lei 972/69, que estabelece que o diploma é necessário para o exercício da profissão de jornalista, não atende aos critérios da Constituição de 1988 para a regulamentação de profissões.

Mendes disse que o diploma para a profissão de jornalista não garante que não haverá danos irreparáveis ou prejudicar direitos alheios.

"Quando uma noticia não é verídica ela não será evitada pela exigência de que os jornalistas frequentem um curso de formação. É diferente de um motorista que coloca em risco a coletividade. A profissão de jornalista não oferece perigo de dano à coletividade tais como medicina, engenharia, advocacia nesse sentido por não implicar tais riscos não poderia exigir um diploma para exercer a profissão. Não há razão para se acreditar que a exigência do diploma seja a forma mais adequada para evitar o exercício abusivo da profissão", disse.

O voto de Mendes foi seguido pelos ministros Carmen Lucia, Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso Mello.

"Esse decreto é mais um entulho do autoritarismo da ditadura militar que pretendia controlar as informações e afastar da redação dos veículos os intelectuais e pensadores que trabalhavam de forma isenta", disse Lewandowski.

Os ministros do STF aceitaram o recurso interposto pelo Sertesp (Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo) e Ministério Público Federal contra a obrigatoriedade do diploma.

Em novembro de 2006, o ministro Gilmar Mendes, relator do caso, havia decidido liminarmente pela garantia do exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área. Hoje, o plenário confirmou a decisão.

Argumentos

A advogada do Sertesp, Tais Gasparian, argumentou aos ministros que a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo é inconstitucional porque a Constituição de 1988 garante a liberdade de expressão e do livre pensamento. Ela disse ainda que a profissão de jornalista não depende de conhecimentos técnicos.

"A profissão não depende de um conhecimento técnico específico. A profissão de jornalista é desprovida de técnicas. É uma profissão intelectual ligada ao ramo do conhecimento humano, ligado ao domínio da linguagem, procedimentos vastos do campo do conhecimento humano, como o compromisso com a informação, a curiosidade. A obtenção dessas medidas não ocorre nos bancos de uma faculdade de jornalismo."

A advogada afirmou ainda que em outros países, como Estados Unidos, França Itália e Alemanha, não há a exigência do diploma. "Nos EUA, a maioria esmagadora dos jornalistas é formada em escola, mas nem por isso se obriga a exigência de diploma", afirmou.

Já o advogado da Fenaj, João Roberto Fontes, saiu em defesa do diploma. Ele disse que há a necessidade do diploma para garantir a boa prática do jornalismo. "A exigência do diploma não impede ninguém de escrever em jornal. Não é exigido diploma para escrever em jornal, mas para exercer em período integral a profissão de jornalista. O jornalismo já foi chamado de quarto Poder da República. Será que não é necessário o conhecimento específico para ter poder desta envergadura? Um artigo escrito por um inepto poderá ter um efeito devastador e transformar leitores em vítimas da má informação", afirmou.

O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, por sua vez, disse que a obrigatoriedade do diploma pode prejudicar a informação do leitor.

"Não se pode fechar os olhos para o fato de que jornalismo é uma atividade multidisciplinar e que muitas notícias e artigos são prejudicados porque são produzidos apenas por um jornalista especialista em ser jornalista, sendo que em muitos casos essa informação poderia ter sido produzida por um jornalista com outras formações, com formação específica em medicina, em botânica, com grande formação acadêmica, mas que não pode exercer o jornalismo porque não tem diploma. Não se pode desprezar esse contexto", disse.

Lei de Imprensa

No final de abril, o Supremo decidiu revogar a Lei de Imprensa, criada no regime militar. Com isso, os jornalistas e os meios de comunicação serão processados e julgados com base nos artigos da Constituição Federal e dos Códigos Civil e Penal.

Nos crimes contra a honra --calúnia, injúria e difamação--, o julgamento será feito com base no Código Penal, que tem punição mais branda que a Lei de Imprensa. Já os pedidos de indenização por danos morais e materiais serão julgados com base no Código Civil.

O direito de resposta, segundo o ministro do STF Menezes de Direito, não precisa de regulação pois já está previsto na Constituição, em seu artigo 5.

Já o presidente do STF, Gilmar Mendes, defendeu uma norma específica para tratar do direito de resposta. 'Não basta que a resposta seja no mesmo tempo, mas isso tem que ser normatizado. Vamos criar um vácuo? Esse é o único instrumento de defesa do cidadão.'

VITÓRIA DA BANCADA EVANGELICA NO CONGRESSO NACIONAL

Vitória da bancada evangélica no Congresso Nacional
Assessores atentos frustram tentativas do governo e aliados LGBT de avançar agenda gay debaixo dos panos

Julio Severo

A bancada evangélica, com a ajuda de assessores atentos, passou a perna em quem queria passar a perna no Brasil. A vitória da bancada evangélica foi noticiada no jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que relatou, em sua própria versão: “A recente tramitação no Congresso do projeto que criou o Ministério da Pesca escondeu uma batalha em que a Frente Parlamentar Evangélica se saiu vitoriosa — e rendeu críticas ao governo por parte de grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT)”.

A versão da Folha, intitulada “Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso”, errou, pois o projeto não era nem é de gays. É só de peixes. A bancada evangélica não emperrou o projeto, mas apenas o esquema gay que foi introduzido no projeto. Por que motivo enfiaram concessão de cargos para ativistas homossexuais no meio de um projeto de pescaria é uma boa pergunta. A versão amortecedora da Folha foi tão favorável às intenções do governo que ganhou destaque no site oficial do PT.

Como é que o PT não ia ficar contente? A matéria citou até Luiz Mott, aliado de Lula e o maior ativista gay do Brasil, acusado de apoio ao sexo com menores e que ameaçou líderes pró-família, postando descaradamente o endereço residencial deles na internet. Nesse golpe baixo, Mott não poupou nem mesmo Julio Severo.

A Folha nada viu de estranho ou anormal na introdução sorrateira de favorecimentos à agenda gay dentro de um projeto relativo ao Ministério da Pesca e ainda lamentou, na voz de um entrevistado:

O responsável pelas políticas LGBT na Secretaria de Direitos Humanos, Eduardo Santarelo, reconhece que as expressões relativas ao grupo foram retiradas por pressão dos evangélicos. “Qualquer menção no projeto de lei que tivesse a questão LGBT e o combate à homofobia, eles cortaram. Teve-se que negociar para aprovar o projeto como um todo”, disse ele.

O que a Folha está insinuando? Que o certo seria deixar o esquema gay escondidinho num projeto sobre pesca? Que é natural e normal que políticas de pesca dêem prioridade ao combate à “homofobia”? Afinal, o que é que os peixes têm a ver com a imposição da agenda gay na sociedade humana?

Depois, a mídia brasileira se queixa de que está perdendo seus leitores e telespectadores e reclama também dos blogs, onde o leitor não fica dependente do jornalismo-capacho, que submete a verdade ao capricho de censores ideológicos ou torce sua apresentação para agradar a um governo que investe bilhões na mídia com o propósito exclusivo de elevar sua popularidade. Como uma mídia que recebe tanto dinheiro do governo o incomodará com notícias desfavoráveis, mas verdadeiras e necessárias?

Se a imprensa cumprisse seu papel de relatar as notícias do jeito que são, não do jeito que quer, a existência de blogs seria desnecessária. A existência de blogs é um atestado da insatisfação do povo com as “notícias oficiais e oficialmente omissoras”.

Portanto, muito diferente da omissão da mídia brasileira e da matéria amortecedora da Folha, pude no Blog Julio Severo tratar do assunto de forma bem honesta e sincera no meu conhecido artigo “O peixe é a isca: projeto de lei sobre pesca vira “peixe-de-tróia” da agenda gay”, que denunciou para todo o Brasil o que estava acontecendo debaixo dos panos. Parte da minha denúncia diz:

Algo está cheirando a peixe podre no governo do rei Lula. Como se já não bastassem os cavalos-de-tróias para promover leis anti-“homofobia”, agora o PT criou o “peixe-de-tróia”. Está tramitando no Congresso Nacional o PL 3960/2008, de autoria do Poder Executivo, o qual dispõe sobre o Ministério da Pesca e Aquicultura.

Aparentemente, a intenção original do projeto era lidar apenas com peixes. Mas então, políticos petistas tiveram a inspiração de sequestrá-lo para outro objetivo. Afinal, quem é que desconfiaria que a agenda gay poderia vir embutida numa legislação sobre peixes? Foi com tal inspiração que a deputada Irini Lopes (do PT do Espírito Santo) apresentou a emenda 34 ao PL 3960/2008.

Normalmente, a emenda de um projeto de peixes deveria tratar apenas de peixes. Contudo, a emenda 34, conforme o Dr. Paulo Fernando de Melo explica, estabelece “o Conselho Nacional com inúmeros cargos para gays, bissexuais, travestis e transexuais, equiparando-o aos Conselhos da Criança e do Adolescente, ao Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e ao Conselho Nacional dos Direitos do Idoso”.

Não é malandragem política seqüestrar um projeto sobre pesca, tornando-o hospedeiro de um esquema ideológico parasitário? Em vez de intitular imparcialmente de “Bancada evangélica frustra manobra gay no Congresso”, ou “Bancada evangélica frustra esquema gay dentro de projeto sobre pesca”, ou outro título objetivo e imparcial, a Folha de S. Paulo preferiu deixar de fora a sujeira da maquinação e tratar o assunto a partir do ângulo dos oportunistas perdedores, ao dizer: “Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso”. Não deveria então a bancada evangélica, e todas as outras bancadas, emperrar tão sórdida maquinação?

O importante agora é que, quer os oportunistas gostem ou não, quer o governo Lula goste ou não, quer os extremistas LGBT gostem ou não, quer a imprensa esquerdista goste ou não, a vitória sobre as tramas, a vitória sobre as mentiras, a vitória sobre as forças ocultas bem financiadas, a vitória sobre o peixe-de-tróia foi total contra a agenda gay.

Contudo, não houve vitória nenhuma contra outras agendas, porque, conforme informa a Folha, o projeto estabelece que o Ministério da Pesca terá “uma comissão enrustida: o Conselho contra Discriminação”. Esse foi o único ponto da matéria inteira que mais se aproximou de algo que dava levemente para se reconhecer como “trama”. O Dicionário Michaelis diz que o termo “enrustido” se refere “àquele que não assume sua condição”, e o Dicionário Aurélio é mais ousado, dizendo que esse termo significa “homossexual não assumido”. Por que então a Folha não disse logo que o projeto sobre pescaria era na verdade um “projeto homossexual não assumido”? Porque é norma dos tramadores na política e na mídia não deixar suas obras ocultas “saírem do armário”.

Muito diferente da Folha, cuja matéria saiu com destaque no site oficial do PT, quando a turma petista e LGBT ler meu artigo, pode ter certeza de que eles não pensarão em postá-lo no site do PT!

A bancada evangélica conseguiu tirar do endinheirado bonde anti-discriminação enrustido somente os oportunistas gays. Os outros oportunistas conseguiram pegar carona no peixe-de-tróia. Promotores da “cultura” afro-brasileira (título politicamente correto que em grande parte acoberta pais-de-santo) terão elevados cargos, com direito de promover sua “cultura”, á custa dos peixes, que terão de pagar salários milionários para ativistas anti-discriminação que vivem de sugança dos recursos públicos. É melhor você crer nessa piada dos peixes pagando a conta de tudo, para não sentir a dor no seu próprio bolso.

A bancada evangélica saiu vitoriosa contra os oportunistas gays do enrustido bonde da alegria, graças ao incansável e importante trabalho de vigilância da Dra. Damares Alves e do Dr. Paulo Fernando de Melo. Sem a assistência deles, que me procuraram prontamente para me avisar das manobras ocultas, eu não poderia ter escrito o artigo de alerta que mobilizou tantas pessoas por todo o Brasil. Sem a atuação deles, a sociedade teria engolido mais um peixe podre dos extremistas LGBT.

Mas os esquerdistas não estão totalmente infelizes, pois o diversificado cardápio ideológico inclui muito mais do que só ativismo homossexual. Restará agora à sociedade, que nenhuma escolha tem nesse cardápio, engolir o peixe ao sabor petista com um recheio oculto de ativismo “cultural” afro-brasileiro…

Portanto, cabe aos cidadãos se conscientizarem mais, sempre olhando desconfiadamente para as generosas ofertas políticas de inescrupulosos parlamentares-garçons e principalmente dos chefs da cozinha estatal prontos para entregar de bandeja pratos disfarçados de uma variedade de ativismos nocivos. Só a mobilização de cidadãos bem informados e conscientes garante a vitória contra as malandragens políticas.

Fonte: www.juliosevero.com

terça-feira, 9 de junho de 2009

TAXA DE REJEIÇÃO DE DILMA É MAIOR QUE A DE SERRA,DIZ PESQUISA CNI/IPOPE

09/06/2009 - 12h32
Taxa de rejeição de Dilma é maior que a de Serra, diz pesquisa CNI/Ibope
Publicidade
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira mostra que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), é o pré-candidato ao Palácio do Planalto com menor rejeição entre os eleitores. No total, 25% dos eleitores responderam que não votariam no tucano "de jeito nenhum" para a presidência, enquanto a rejeição à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) chega a 34%.

O governador Aécio Neves aparece com 35% de rejeição, enquanto o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), com 32%. A candidata com maior rejeição entre os eleitores é a ex-senadora Heloísa Helena (PSOL-AL), com 40% dos eleitores que responderam que não votariam na pré-candidata do PSOL "de jeito nenhum".

Para o diretor de relações institucionais da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Marco Antonio Guarita, a alta rejeição a Dilma e a outros pré-candidatos é consequência do desconhecimento da população a esses nomes.

"Há uma diferença muito grande de conhecimento dos pré-candidatos, o que aponta a rejeição. Candidatos menos conhecidos têm a probabilidade de ter uma rejeição maior, já que a rejeição ocorre em razão do desconhecimento", afirmou.

Além de ter a menor rejeição entre os candidatos, Serra também aparece como o pré-candidato com maior aceitação junto à população brasileira. Segundo a pesquisa, 27% dos eleitores responderam que votariam "com certeza" no candidato tucano. Dilma aparece em segundo lugar, com 13% de aceitação, seguida pelo deputado Ciro Gomes, com 10%, o governador Aécio, com 8% e a ex-senadora Heloísa Helena, com 6%.

Entre os eleitores que poderiam votar nos pré-candidatos, sem ter a certeza, Serra e Ciro lideram empatados com 38%. Heloísa Helena aparece em segundo lugar, com 27%, seguida por Dilma, com 26%. Aécio aparece em último lugar com 21% dos eleitores que "poderiam votar" no tucano para o Palácio do Planalto.

Conhecimento

Segundo a pesquisa, o pré-candidato mais conhecido entre a população brasileira é Serra. No total, 31% dos eleitores responderam que "conhecem bem ou sabem muito" sobre o governador, enquanto a ministra Dilma é bem conhecida por somente 9 % dos eleitores.

Ciro Gomes, apontado como pré-candidato do PSB à presidência, aparece em segundo lugar sendo bastante conhecido por 13% dos eleitores, enquanto Aécio Neves é muito conhecido por somente 9% dos eleitores --empatado com Dilma e com a ex-senadora Heloísa Helena.

Serra também lidera quando a pesquisa questiona os eleitores se conhecem "mais ou menos" ou sabem alguma coisa sobre o pré-candidato. O tucano aparece com 45% das respostas, seguido por Ciro com 39%, Dilma e Heloísa Helena empatadas com 27% e Aécio com 20% das respostas.

Quando os eleitores foram questionados se "nunca ouviram falar" nos pré-candidatos, Aécio aparece em primeiro lugar com 21% das respostas, seguido por Dilma, com 15%. Em terceiro lugar aparece Heloísa Helena, com 11%, depois Ciro, com 4% e Serra com apenas 1% das respostas.

Leia mais notícias sobre eleições

Serra lidera disputa para 2010 com 38%; Dilma tem 18%, diz pesquisa
Avaliação positiva do presidente Lula volta a subir em maio para 81,5% após recuo
Aprovação a Lula volta a patamar recorde

ESTUDOS BÍBLICOS EDIFICANTES

ESTUDOS BÍBLICOS EDIFICANTES




Presados pastores que desejam que os membros de sua Igreja possam a crescer na vida espiritual,tendo conhecimento mais eficaz da Palavra de Deus e que possam a dar fruto de verdade ganhando muitas almas para o Senhor Jesus Cristo e fazendo um discipulado eficiente basta convidar o ELIAS DE OLIVEIRA Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério do Belém a onde que Ele é Diácono e Bacharel em Teologia é Pregador .E que também Ele irá fazer uma poderosa oração para Jesus Cristo Batizar com Espirito Santo,para ter uma Vida Espiritual Abençoada por Deus para ter uma Vida Matérial e Prosperidade e para Deus da Carro e uma Casa Própria,uma Viagem Abençoada por Deus, Um Casamento Feliz e muito mais fazendo que o povo tenha uma Vida com mais comunhão com Deus.

Para tanto basta ligar já para ELIAS DE OLIVEIRA Fone:34617496 ou 97486104.

Veja este Blog htppt://palestranteeliasdeoliveira.blogspot.com/ Veja também este Site www.granabrasil.com.br/OLIDEOLI E-email: olideoli@yahoo.com.br

quinta-feira, 4 de junho de 2009

DILMA SOBE EM PESQUISAS PARA 2010,DIZ CNT/SENSUS

Dilma sobe em pesquisas para 2010, diz CNT/Sensus
Piero Locatelli
Do UOL Notícias
Em BrasíliaIntenção de voto para presidente (escolha espontânea)
Lula (não concorrerá) 16,2%
José Serra 8,8%
Dilma Rousseff 3,6%
Aécio Neves 2,9%
Ciro Gomes 1,5%
Heloísa Helena 1,4%
Outros 1,7%
Branco/Nulo 7%
Não sabe/Não Respondeu 56,9%

Fonte: CNT/Sensus
Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil e possível candidata do PT à presidência, melhorou sua posição em todas as simulações das eleições de 2010, de acordo com pesquisa divulgada hoje (30) pela CNT/Sensus. Na pesquisa espontânea, ela atingiu 3,6% da preferência, num empate técnico com o governador mineiro e tucano Aécio Neves, que possui 2,9%.

"Há uma maior percepção da população de que as eleições estão se aproximando", afirmou Ricardo Guedes, diretor da CNT/Sensus, sobre o aumento da preferência pela candidata Dilma Rousseff e a diminuição no número de indecisos, em todas as simulações feitas.

Na votação espontânea, Lula lidera, com 16,2%. O presidente, porém, não poderá ser novamente candidato.

Nas pesquisas estimuladas, em que são dados os nomes dos candidatos ao entrevistado, o governador paulista José Serra (PSDB) lidera todos os quadros, nos quais aparece de maneira isolada. Já Aécio Neves empata com Dilma Rousseff em um possível confronto com ela no primeiro turno e perde para ela na simulação do segundo.

O deputado Ciro Gomes (PSB), assim como Dilma, também melhorou em todos os quadros estimulados. Ele empata tecnicamente com Aécio e perde para Serra num possível primeiro turno entre eles. Já no segundo, perderia para Serra e ganharia de Aécio.
Você votaria no candidato de Lula?
jan/2009 mar/2009
É o único em que votaria 15,6% 21,5%
Poderia votar 28,9% 28,6%
Não votaria 18,4% 20,3%
Só conhecendo o candidato 34% 25,9%
Não sabe/Não respondeu 2,3% 3,9%

Fonte: CNT/Sensus


As simulações com Ciro, porém, o consideram como candidato da base governista, sem concorrer com Dilma Rousseff. Não foram feitas simulações envolvendo os dois candidatos.

Já a vereadora de Maceió e presidente do Psol, Heloisa Helena, se mantém na terceira posição em todas as simulações, com variação de 11% a 19% de preferência, nas quatro avaliações feitas pelo instituto.

50,1% votariam no candidato de Lula
Apesar da queda na avaliação positiva do presidente, aumentou a quantidade de eleitores que votariam exclusivamente no
Aprovação ao governo Lula cai dez pontos desde janeiro, diz CNT/Sensus
A avaliação positiva do governo Lula caiu de 72,5% para 62,4% desde janeiro desta ano, de acordo com pesquisa divulgada hoje (30) pela CNT/Sensus.

Leia mais
Na sua opinião, o que contribuiu para a queda na aprovação ao governo Lula?
candidato apoiado por Lula. O índice subiu de 15,6% para 21,5%. Somado esse índice ao dos eleitores que poderiam votar no candidato apoiado por lula (28,6%), o total de entrevistados que votaria no candidato do presidente chega a 50,1%.

Outros 20,3% não votariam no candidato que tivesse o apoio de Lula e 25,9% só votariam se conhecessem o candidato.

A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 23 e 27 de março, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos. UOL CelularAcompanhe as notícias do UOL no seu celular.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

CÂMARA APROVA PROJETO QUE AGILIZA DIVÓRCIO

Câmara aprova projeto que agiliza divórcio
Notícias

Fonte: Folha de São Paulo
divorcioA Câmara dos Deputados aprovou ontem, com 374 favoráveis e 15 contrários, proposta de emenda constitucional que acaba com a figura da separação judicial, facilitando o divórcio de casais. O prazo de dois anos da separação de fato de um casal, hoje previsto como uma possibilidade para se fazer o divórcio direto, sem separação formal anterior, também sai do texto constitucional.

O projeto, apresentado em nome do IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito da Família), precisa passar por outra votação na Câmara e mais duas no Senado antes de ser promulgado e entrar em vigor.

Atualmente, há duas maneiras de se conseguir o divórcio. Depois de um ano da data da sentença da separação judicial ou após dois anos da separação de fato (com a saída de uma das partes de casa, por exemplo). Com o projeto, o casal poderia conseguir o divórcio, na teoria, no dia seguinte da separação.

Para Marcos Quezado, 46, a existência de um divórcio sem separação evitaria sofrimento, inclusive para os filhos. Separado de fato há um ano, Quezado conseguiu há três dias a separação judicial, mas precisa esperar um ano para dissolver o casamento, que durou 13 anos.
"Fica como uma situação não consolidada. No meu caso, como na maioria, não tem retorno, fica uma coisa que não é. Quando há crianças pequenas elas não entendem bem."

O autor de uma das duas propostas que deram corpo ao texto aprovado, deputado Sérgio Carneiro (PT-BA), diz que a mudança vai facilitar a vida das pessoas. "Vamos eliminar dois processos, dois honorários advocatícios e vamos economizar tempo do judiciário", disse.
Ele alega ainda que hoje muita gente fica apenas no processo de separação, não chegando ao divórcio de fato. "Eles não querem depois de algum tempo resgatar as mesmas mágoas do passado", explica.

Críticos da proposta dizem que a mudança vai contra a instituição familiar. "Conheço muita gente que retorna ao casamento após algum tempo. O divórcio não pode ser vulgarizado assim", diz o deputado Miguel Martini (PHS-MG).

As regras estabelecidas pelo projeto valem para todas as hipóteses de separação, sejam litigiosas ou consensuais.
Dados do IBGE mostram que, em 2007, foram concedidos 152.291 divórcios em primeira instância no país, sendo que 69% foram diretos -sem a separação formal. As separações judiciais foram 91.743.

Matéria original: Câmara aprova projeto que agiliza divórcio

CÂMARA APROVA PROJETO QUE PERMITE VISITA ÍNTIMA A MENORES INFRATORES

03/06/2009 - 01h01
Câmara aprova projeto que permite visita íntima a menores infratores
Publicidade

da Folha Online

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira o projeto de lei que regulamenta as medidas aplicáveis às crianças e adolescentes infratores. Entre as medidas estão o direito do jovem de receber visitas íntimas e a permissão para que bebês de até três anos fiquem com as mães que cumprem a internação.

A matéria vai ao Senado Federal para discussão e votação. Atualmente, a concessão de visita íntima depende de decisão judicial. O texto prevê que a visita íntima seja assegurada aos adolescentes casados ou em união estável.

Entre as medidas de ressocialização estão a oferta de vagas para capacitação profissional dos jovens infratores no Sistema S (Senai, Senar, Senac e Senat).

De acordo com a relatora do projeto, deputada Rita Camata (PMDB-ES), a proposta ajuda a nortear um método para a conduta dos atores envolvidos no processo de socioeducação do adolescente em conflito com a lei.

Segunda ela, a matéria vem sendo discutida há mais de dez anos e foi encaminhada à Câmara para discussão em 2007. "A proposta visa a ressocialização do menor infrator e vai permitir que a família participe da ressocialização", disse a relatora.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

AVIÃO DESAPARECE COM 228 PESSOAS DENTRO

01/06/2009 - 11h43
Para Air France, raio é a hipótese mais provável para problema com voo AF 447
Publicidade

da France Presse, em Paris

O Airbus A330 da Air France, que cumpria o voo AF 447 e desapareceu em uma viagem entre Rio de Janeiro --de onde decolou por volta das 19h de domingo-- e Paris, pode ter sido atingido por um raio, segundo a hipótese mais provável levantada pela companhia aérea. O último contato com o controle aéreo brasileiro ocorreu por volta das 22h30.

O avião carrega 228 pessoas, sendo 12 tripulantes e 216 passageiros --82 mulheres, 126 homens, sete crianças e um bebê.

"Provavelmente se trata de uma catástrofe aérea. Toda a companhia pensa nos familiares, com os quais divide a dor", declarou o diretor-geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, em uma entrevista coletiva no aeroporto Charles de Gaulle, onde o avião deveria ter pousado.

Envie sua notícia sobre o voo da Air France desaparecido
Veja onde conseguir informações sobre o voo
Modelo de avião que sumiu no Brasil é usado para voos de longas distâncias

"O mais provável é que o avião tenha sido atingido por um raio"', afirmou François Brousse, diretor de comunicação da companhia aérea francesa. "O avião entrou em uma zona de tempestade com fortes turbulências, que provocaram falhas."
Bob Edme/AP
Imagem mostra agitação no aeroporto Charles de Gaulle em razão de desaparecimento de avião
Imagem mostra agitação no aeroporto Charles de Gaulle em razão de desaparecimento de avião

O ministro francês de Ecologia e Energia, Jean Louis Borloo, afirma que havia fortes tempestades tropicais na região. "São aeronaves habilitadas para este tipo de circunstâncias, mas deve ter sido um acúmulo de eventos", diz.

Percurso

A Air France informou que o Airbus decolou no domingo, por volta das 19h (Brasília) do aeroporto Tom Jobim. Às 22h30 aconteceu o último contato entre a tripulação e o controle aéreo brasileiro. Às 23h, o avião entrou em uma zona de fortes turbulências e 14 minutos depois emitiu mensagens automáticas para revelar problemas no circuito elétrico.

"Teve início então um procedimento clássico, no caso de perda de controle aéreo, e os controladores aéreos brasileiros e africanos foram alertados", afirma um comunicado da empresa.

"Entre 2h e 3h ficou claro que a aeronave havia tido um problema importante", diz a empresa "Um chamado foi feito às autoridades militares para detectar o eco do avião."

Às 4h30, a situação foi considerada grave e uma célula de crise foi instalada no aeroporto parisiense. O diretor-geral da Air France destacou que o comandante do voo era muito experiente, com mais de 11 mil horas de voo. A última inspeção técnica do avião não detectou nenhuma falha.

Leia mais sobre o voo da Air France

* Avião da Air France desaparece com 228; leia nota da empresa aérea
* Ministério das Relações Exteriores verifica se há cidadãos italianos em voo da Air France
* Aeronáutica busca no oceano Atlântico avião que ia do Brasil à França

APROVAÇÃO DO GOVERNADOR JOSÉ SERRA VAI PARA 56% EM SÃO PAULO

Aprovação dos paulistas a Serra atinge 56%
Publicidade



Hoje na Folha O governador José Serra (PSDB) é aprovado por 56% dos paulistas, revela pesquisa Datafolha realizada em maio e publicada na edição de hoje da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Na pesquisa de março, a taxa dos que consideram a gestão do tucano ótima ou boa era de 53%. Ou seja, de lá para cá oscilou positivamente três pontos percentuais.

O índice dos que avaliam como regular o atual governo ficou estável em 33%. A taxa dos que reprovam a gestão de Serra oscilou de 11% para 9% de março paramaio.

O Datafolha ouviu 2.058 moradores do Estado com16 anos ou mais entre os dias 26 e 28 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

ALCKMIM AMPLIA VANTAGEM NA BRIGA PELO GOVERNO DE SÃO PAULO 2010 COM 47%

Alckmin amplia vantagem na briga pelo governo de SP, mostra Datafolha
Publicidade

da Folha Online

Hoje na Folha O ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) ampliou sua dianteira na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes, informa reportagem de José Alberto Bombig, publicada na edição de hoje da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

O ex-governador tucano obtém de 47% a 50% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha realizada em maio. Na pesquisa de março, a taxa de intenção de voto em Alckmin variava de 41% a 46%.

Em segundo lugar está a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, com 15%. Em março, Marta aparecia com 13%. De marco para agora, a diferença entre os dois subiu de 28 para 32 pontos percentuais.

Sem Alckmin na disputa, Marta se isola na liderança com 25% das intenções de voto, seguida por Paulo Maluf (PP), com 15%. No levantamento anterior, sem Alckmin, Marta tinha 19% e estava tecnicamente empatada com Maluf --que aparecia com 17%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Foram realizadas 2.058 entrevistas em 56 municípios entre os dias 26 e 28 de maio.

VEJA AS CIDADES QUE A FIFA ESCOLHEU PARA COPA DE 2014 NO BRASIL

Nassau, Bahamas - A Fifa anunciou neste domingo as 12 cidades brasileiras que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014, espalhadas por todas as regiões do País. São elas: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, da região Sudeste; Porto Alegre e Curitiba, no Sul; Brasília e Cuiabá, no Centro-Oeste; Salvador, Recife, Fortaleza e Natal, no Nordeste; e Manaus, no Norte.

A lista não teve nenhuma surpresa, já que essas cidades eram apontadas como favoritas entre as 17 candidatas. Originalmente deveriam ser apenas 10 sedes, mas a Fifa atendeu ao pedido do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e do governo brasileiro - o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu os agradecimentos do presidente da Fifa, Joseph Blatter, por seu apoio à organização da competição.

"Ter 10 sedes era o princípio da Fifa, mas a intervenção de Ricardo Teixeira e o interesse do País fizeram com que chegássemos ao número de 12", admitiu Blatter durante o anúncio, realizado durante um congresso da Fifa, em Nassau, nas Bahamas. O presidente de honra da Fifa, João Havelange, que comandou a entidade entre 1974 e 1998, esteve presente na cerimônia.

O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, disse que a escolha obedeceu a critérios técnicos, por conta das visitas feitas por técnicos da entidade, no começo deste ano, além dos projetos entregues pelas cidades. Blatter admitiu, depois, que a escolha mais difícil foi na região da Amazônia, onde Manaus foi escolhida em detrimento de Belém e Rio Braco. As outras cidades que ficaram sem a Copa são Florianópolis, Goiânia e Campo Grande.

"A questão não é apenas ser ou não ser sede, mas participar. Os empregos e investimentos da Copa não vão ficar restritos às sedes, e todas as outras cidades podem contar conosco se quiserem apresentar um projeto", disse Ricardo Teixeira, que já mandou um recado às cidades escolhidas. "O trabalho começa agora, e é preciso estar à altura desse grande privilégio."

JOSÉ SERRA TEM 38% DE INTENÇÕES DE VOTOS PARA PRESIDENTE DIZ PESQUISA

o
4
Diferença entre Serra e Dilma cai 8 pontos no Datafolha

AE - Agencia Estado

Tamanho do texto? A A A A
SÃO PAULO - A distância entre a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), nas pesquisas eleitorais caiu oito pontos desde março, indica levantamento do Instituto Datafolha, publicada na edição de hoje do jornal Folha de S.Paulo. A pesquisa de intenção de voto para presidente no pleito de 2010 mostra Serra com 38% do eleitorado, Dilma com 16%, Ciro Gomes (PSB) com 15% e Heloísa Helena (PSOL) com 10%.



Na comparação com a pesquisa de março, Dilma subiu cinco pontos porcentuais e Serra caiu três. Na época, a distância entre os dois presidenciáveis era de 30 pontos. Agora, caiu para 22 pontos. A preferência pela petista cresce à medida que a população conhece seu nome. Se em março 53% dos eleitores se disseram familiarizados com Dilma, na última pesquisa, 65% conheciam a ministra. O índice de conhecimento da petista é superior ao do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (61%), que disputa com Serra a indicação do PSDB.



O governador paulista, aliás, segue como o mais forte representante tucano para a disputa.



No cenário em que aparece como candidato do PSDB, Aécio fica na quarta posição, com 14% dos votos, tecnicamente empatado com Heloísa Helena (15%). Com esse quadro, Dilma teria 19% do eleitorado. Caso Serra e Aécio resolvessem disputar as eleições, o paulista lideraria, com 35% dos votos, enquanto o mineiro ficaria na última posição, com 9%. Dilma e Ciro ficariam com 14% cada e Heloísa Helena, com 10%.



O levantamento foi feito entre 26 e 28 de maio, com base em 5.129 entrevistas em 203 municípios de 25 Estados. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.



O Datafolha apurou ainda que 81% dos entrevistados consideram que Dilma agiu certo ao revelar seu tratamento contra um câncer linfático. Apenas 8% condenaram a atitude dela. O porcentual de intenção de voto na ministra, aliás, é mais alto entre os eleitores que dizem ter conhecimento a respeito da situação de saúde da petista. Eles são 65% do total de entrevistados. Entre este grupo, 22% votariam em Dilma e 35% em Serra. Na média nacional, 16% preferem a ministra e 38%, o governador paulista.



Mesmo assim, a maioria (45%) dos entrevistados consideram boa saúde um quesito "muito importante" para definir o voto. Outros 34% consideram a questão "nada importante". Dezenove por cento acham o tema "pouco importante". Dilma revelou, no fim de abril, que havia retirado um linfoma e teria de se submeter a sessões de quimioterapia.

T

80% DOS PAULISTANOS SÃO A FAVOR DE PROIBIÇÃO AO FUMO EM LOCAIS FECHADOS

Opinião Pública - 12/05/2009

80% dos paulistanos são a favor de proibição ao fumo em locais fechados


Entre fumantes, 59% são a favor e 86% declaram que vão respeitar lei

A lei que proíbe o fumo em ambientes coletivos fechados, sancionada pelo governador José Serra (PSDB) e que deve entrar em vigor no dia 6 de agosto é aprovada por ampla maioria dos paulistanos: 80% são a favor da medida. É o que revela pesquisa realizada pelo Datafolha nos dias 5 e 6 de maio de 2009.

Apenas 14% se dizem contra a lei e 5% se declaram indiferentes. Afirmam que vão respeitar a lei 86% dos fumantes; 11% admitem que não vão respeitá-la e 3% não sabem como vão agir.

Foram ouvidos 622 moradores da cidade de São Paulo, a partir dos 16 anos de idade. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.

Entre os fumantes, a maioria também é a favor da lei que proíbe o fumo em ambientes coletivos fechados. No entanto, a taxa dos que são favoráveis à medida (59%) entre eles é 21 pontos menor do que a registrada entre o total dos entrevistados. Um terço (33%) dos fumantes é contra a lei. Entre os que não fumam, por outro lado, 87% são a favor da lei (sete pontos acima da média).

A maioria acha que a lei será ótima ou boa para as pessoas que não fumam (95% pensam assim), para si próprios (84%) e para o Estado de São Paulo, de modo geral (81%).

Ao avaliar a lei pensando em si próprios, 60% dos fumantes acham que ela será ótima ou boa, ante 25% que declaram que ela será ruim ou péssima. Por outro lado, ao pensar no seu caso pessoal, 93% dos não fumantes declaram que a lei será ótima ou boa.

Na opinião de 51% a lei será ótima ou boa para os bares e restaurantes, ante que 36% consideram que ela será ruim ou péssima para esses estabelecimentos.

Para 63% a lei será ruim ou péssima para os fumantes, taxa que é similar entre os que têm esse hábito (60%) e entre os que não o têm (64%).

A maioria (61%) considera a lei rigorosa na medida certa. Para 21% o governo exagera no rigor e 16% acham que ela é menos rigorosa do que deveria ser. Entre os fumantes, 50% acham a lei rigorosa na medida certa (11 pontos abaixo da média) e 36% dizem que ela é mais rigorosa do que deveria ser (15 pontos acima da média).

Indagados sobre as conseqüências do fumo em locais fechados para a saúde das pessoas que não fumam, 91% dizem que esse hábito é muito prejudicial. Essa taxa é quase a mesma entre os que fumam (89%) e entre os não fumantes (92%).

A maioria declara ir a lanchonetes (68%) e a restaurantes (64%). Costumam frequentar bares 47% e, casas noturnas, 27%.

Entre os que vão a cada um desses locais as taxas dos que afirmam que não deixarão de frequentá-los fica acima de 90%, e a maioria diz que não haverá alteração na freqüência com que costumam ir; além disso, são majoritariamente favoráveis à lei.

A pesquisa também mostra que, entre os fumantes, ficam acima da média as taxas dos que afirmam ir a bares (chega a 63%, 16 pontos acima da média) e a casas noturnas (39%, 12 pontos acima da média). Entre eles também são superiores à média as taxas dos que afirmam que vão deixar de frequentar ou que vão diminuir a frequência com que vão a esses locais. Cerca de um quinto (22%) dos fumantes, por exemplo, afirma que vai visitar bares com menos freqüência (12 pontos acima da média).

A lei é de conhecimento de 91% dos entrevistados, dos quais 53% se dizem bem informados a respeito.

A pesquisa mostra que 26% dos moradores da capital paulista declaram fumar cigarros, mesmo que de vez em quando. Desses, 55% têm o hábito de fumar até 10 cigarros diariamente. Os entrevistados que costumam fumar utilizam, em média, 13 cigarros por dia.


São Paulo, 8 de maio de 2009.