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segunda-feira, 1 de junho de 2009

80% DOS PAULISTANOS SÃO A FAVOR DE PROIBIÇÃO AO FUMO EM LOCAIS FECHADOS

Opinião Pública - 12/05/2009

80% dos paulistanos são a favor de proibição ao fumo em locais fechados


Entre fumantes, 59% são a favor e 86% declaram que vão respeitar lei

A lei que proíbe o fumo em ambientes coletivos fechados, sancionada pelo governador José Serra (PSDB) e que deve entrar em vigor no dia 6 de agosto é aprovada por ampla maioria dos paulistanos: 80% são a favor da medida. É o que revela pesquisa realizada pelo Datafolha nos dias 5 e 6 de maio de 2009.

Apenas 14% se dizem contra a lei e 5% se declaram indiferentes. Afirmam que vão respeitar a lei 86% dos fumantes; 11% admitem que não vão respeitá-la e 3% não sabem como vão agir.

Foram ouvidos 622 moradores da cidade de São Paulo, a partir dos 16 anos de idade. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.

Entre os fumantes, a maioria também é a favor da lei que proíbe o fumo em ambientes coletivos fechados. No entanto, a taxa dos que são favoráveis à medida (59%) entre eles é 21 pontos menor do que a registrada entre o total dos entrevistados. Um terço (33%) dos fumantes é contra a lei. Entre os que não fumam, por outro lado, 87% são a favor da lei (sete pontos acima da média).

A maioria acha que a lei será ótima ou boa para as pessoas que não fumam (95% pensam assim), para si próprios (84%) e para o Estado de São Paulo, de modo geral (81%).

Ao avaliar a lei pensando em si próprios, 60% dos fumantes acham que ela será ótima ou boa, ante 25% que declaram que ela será ruim ou péssima. Por outro lado, ao pensar no seu caso pessoal, 93% dos não fumantes declaram que a lei será ótima ou boa.

Na opinião de 51% a lei será ótima ou boa para os bares e restaurantes, ante que 36% consideram que ela será ruim ou péssima para esses estabelecimentos.

Para 63% a lei será ruim ou péssima para os fumantes, taxa que é similar entre os que têm esse hábito (60%) e entre os que não o têm (64%).

A maioria (61%) considera a lei rigorosa na medida certa. Para 21% o governo exagera no rigor e 16% acham que ela é menos rigorosa do que deveria ser. Entre os fumantes, 50% acham a lei rigorosa na medida certa (11 pontos abaixo da média) e 36% dizem que ela é mais rigorosa do que deveria ser (15 pontos acima da média).

Indagados sobre as conseqüências do fumo em locais fechados para a saúde das pessoas que não fumam, 91% dizem que esse hábito é muito prejudicial. Essa taxa é quase a mesma entre os que fumam (89%) e entre os não fumantes (92%).

A maioria declara ir a lanchonetes (68%) e a restaurantes (64%). Costumam frequentar bares 47% e, casas noturnas, 27%.

Entre os que vão a cada um desses locais as taxas dos que afirmam que não deixarão de frequentá-los fica acima de 90%, e a maioria diz que não haverá alteração na freqüência com que costumam ir; além disso, são majoritariamente favoráveis à lei.

A pesquisa também mostra que, entre os fumantes, ficam acima da média as taxas dos que afirmam ir a bares (chega a 63%, 16 pontos acima da média) e a casas noturnas (39%, 12 pontos acima da média). Entre eles também são superiores à média as taxas dos que afirmam que vão deixar de frequentar ou que vão diminuir a frequência com que vão a esses locais. Cerca de um quinto (22%) dos fumantes, por exemplo, afirma que vai visitar bares com menos freqüência (12 pontos acima da média).

A lei é de conhecimento de 91% dos entrevistados, dos quais 53% se dizem bem informados a respeito.

A pesquisa mostra que 26% dos moradores da capital paulista declaram fumar cigarros, mesmo que de vez em quando. Desses, 55% têm o hábito de fumar até 10 cigarros diariamente. Os entrevistados que costumam fumar utilizam, em média, 13 cigarros por dia.


São Paulo, 8 de maio de 2009.

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