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sábado, 27 de junho de 2009

POLÍCIA QUER OUVIR O MÉDICO DE MICHAEL JACKSON

Polícia de Los Angeles tenta ouvir médico pessoal de Michael Jackson
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da Efe, em Los Angeles

A polícia de Los Angeles procura o médico Conrad Murray, uma das principais testemunhas da morte de Michael Jackson e cujo depoimento deve ajudar a esclarecer o ocorrido na morte do cantor. O corpo do cantor foi entregue à família na noite desta sexta-feira (26), após a prática da necropsia, informou o porta-voz do Instituto de Medicina Forense de Los Angeles, Ed Winter.

A cobertura completa da morte de Michael Jackson

Murray, médico pessoal do cantor, está desaparecido desde a morte do 'rei do pop', cuja necropsia não esclareceu as causas da morte.
Cliff Schiappa -7.jul.84/AP
Michael Jackson durante turnê em Kansas City em julho de 1984; polícia quer depoimento de médico, que está desaparecido
Michael Jackson durante turnê em Kansas City em julho de 1984; polícia quer depoimento de médico, que está desaparecido

O médico falou com a polícia de Los Angeles na própria quinta, data da morte, mas está em paradeiro desconhecido desde então. Agora, autoridades querem entrar em contato com ele mais uma vez.

Uma porta-voz da polícia disse ontem que o carro do médico foi rebocado da residência de Michael, "porque poderia conter medicamentos ou outras evidências que podem ajudar na investigação".

O site TMZ divulgou a gravação da ligação de emergência feita da casa de Michael para solicitar uma ambulância.

No telefonema, um homem dizia, apressado, que o cantor não respirava e nem estava consciente, e que seu médico pessoal esteve o tempo todo esteve a seu lado (em alusão a Murray).

"Ele precisa de ajuda, não respira, tentamos reanimá-lo, mas não responde", disse uma pessoa não identificada na residência de Michael.

"Temos aqui um médico pessoal junto a ele, mas ele não responde a nada, nem à reanimação cardiopulmonar", afirmou o homem.

Antes do início da autópsia, membros da família Jackson tinham assegurado que o cantor recebeu "uma grande dose de morfina" pouco antes de sua morte, segundo o TMZ.

Murray, que poderia ter aplicado essa injeção em Michael, enviou recentemente uma carta a seus pacientes na qual anunciava que deixaria de tratá-los indefinidamente, de acordo com o TMZ.

"Estou muito triste por deixá-los neste ponto, mas por favor saibam que minha ausência não é permanente", disse o médico na carta.

Exames

Em entrevista realizada na noite desta sexta-feira (26), o porta-voz do IML (Instituto Médico Legal) de Los Angeles, Craig Harvey, afirmou que os testes já realizados não indicaram nenhuma anomalia no corpo de Michael Jackson, nenhum sinal de trauma físico ou violência.

De acordo com o representante, exames adicionais serão realizados e a conclusão sobre a causa da morte do cantor deve demorar de quatro a seis semanas para ser divulgados. O porta-voz informou que antes de concluir os exames, o IML quer ainda ter certeza de que todas as funções os órgãos do corpo de Jackson estavam funcionando corretamente.

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